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Presidente do Banco do Brasil pede demissão do cargo.

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O presidente do Banco do Brasil (BB), Rubem Novaes, entregou nesta sexta-feira (24) um pedido de renúncia do cargo ao presidente Jair Bolsonaro e ao ministro da Economia, Paulo Guedes. A informação foi dada pelo próprio banco, em comunicado de fato relevante distribuído à imprensa e ao mercado financeiro. Ele ocupava o posto desde o início do governo, em janeiro de 2019.  Segundo o BB, a demissão vale a partir de agosto, em data a ser definida. O comunicado informa que Novaes, de 74 anos, deixa o cargo por entender que a "companhia precisa de renovação para enfrentar os momentos futuros de muitas inovações no sistema bancário".  O Banco do Brasil é uma sociedade de economia mista, com participação majoritária da União, sendo a maior instituição financeira do país, com mais de R$ 1,57 trilhão em ativos. Juntamente com a Caixa Econômica Federal, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco da Amazônia e o Banco do Nordeste, o Banco do Brasil

MPs para enfrentamento à covid-19 são prorrogadas por 60 dias.

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Cinco medidas provisórias foram prorrogadas pelo presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), nesta sexta-feira (24). Na lista está a  MP 974/2020, que autorizou o Ministério da Saúde a estender, por mais seis meses, os contratos de trabalho de 3.592 profissionais temporários de saúde que atuam nos seis hospitais federais localizados no estado do Rio de Janeiro. À época da edição da medida provisória, em maio, o governo argumentou que manter os médicos, enfermeiros e demais profissionais temporários é essencial para o enfrentamento à covid-19 no estado, um dos mais afetados pela pandemia. A renovação é para os contratos firmados a partir de 2018 e não pode ultrapassar a data de 30 de novembro de 2020. Alcolumbre também prorrogou por 60 dias a MP que prevê os percentuais da recomposição salarial retroativa a janeiro deste ano para os agentes de segurança pública do Distrito Federal. A MP 971/2020 corrige em 25% a tabela da VPE (vantagem pecuniária espec

TSE vai comprar 180 mil urnas para eleições de 2022.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou hoje (23) que a empresa Positivo Tecnologia venceu a licitação para compra de novas urnas eletrônicas. O valor do contrato é de R$ 799 milhões para a aquisição dos equipamentos, que serão utilizados nas eleições de 2022.  O TSE pretende comprar cerca de 180 mil urnas para substituir as máquinas fabricadas em 2006 e 2008, cuja vida útil está esgotada. Atualmente, a Justiça Eleitoral tem 470 mil urnas.  De acordo com o tribunal, o pagamento total do contrato depende de previsão orçamentária no ano que vem. Neste ano, o TSE vai desembolsar R$ 241 milhões para a compra de 54 mil urnas. O restante será encomendado em 2021. Cada máquina custa R$ 4,4 mil.  O tribunal informou que a atual quantidade de urnas disponíveis é suficiente para garantir a realização das eleições municipais deste ano. (Agência Brasil)

Estado do Rio atinge 151 mil casos e 12,5 mil mortes por covid-19.

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O estado do Rio de Janeiro registrou 151.549 casos confirmados e 12.535 mortes por covid-19 desde o início da pandemia. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (23), pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). São mais 2.926 casos e 92 óbitos registrados nas últimas 24 horas. Há mais 1.147 óbitos em investigação e 128.532 pacientes se recuperaram da doença. A capital lidera o número de infectados, com 68.510 casos. Em seguida, entre os municípios com maior número de casos, estão Niterói (8.455), São Gonçalo (7.526), Duque de Caxias (5.182), Macaé (4.895), Nova Iguaçu (3.930), Angra dos Reis (3.406), Itaboraí (3.134), Volta Redonda (2.999), Campos dos Goytacazes (2.642), Magé (2.426), São João de Meriti (2.120), Queimados (1.925), Belford Roxo (1.924) e Teresópolis (1.917). No número de mortes, a liderança também é da capital, com 7.913. Entre os demais municípios com maior número de óbitos estão São Gonçalo (562), Duque de Caxias (506), Nova Iguaçu (411), São João de Meri

"Vamos ter que buscar fonte de recurso para o Fundeb", diz Bolsonaro.

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (23) que será preciso buscar uma fonte de recurso para bancar o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Na última terça-feira (21), a Câmara dos Deputados aprovou a proposta de emenda à Constituição (PEC) que torna o Fundeb permanente, elevando o percentual pago pela União dos atuais 10% para 23% até 2026 .    "É pesado, quem vai fazer Orçamento vai ter que buscar fonte de recurso para isso daí [Fundeb]", disse o presidente durante sua live semanal transmitida nas redes sociais. "A gente espera que a economia brasileira pegue, porque senão o brasileiro não tem como mais aguentar aumento de carga tributária. Então, vamos ver de onde vai sair recurso para pagar isso daí. A vantagem é que vai se reescalonado a partir do ano que vem. Queríamos dar muito mais, mas seria irresponsabilidade minha e do Parlamento se aprovasse um percentual maior

OMS: não há expectativa de vacinação até início de 2021.

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Pesquisadores têm alcançado progresso no desenvolvimento de vacinas contra a covid-19, com alguns estudos em estágio avançado, mas o uso não é esperado até o início de 2021, disse o chefe do Programa de Emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Mike Ryan, nessa quarta-feira. A OMS está trabalhando para garantir uma distribuição justa das vacinas, mas neste meio tempo é essencial conter a disseminação do novo coronavírus, disse Ryan, já que os novos casos diários estão quase em níveis recordes em todo o mundo. "Estamos fazendo um bom progresso", afirmou o especialista, observando que várias vacinas já estão em testes de Fase 3 e que até agora nenhuma fracassou em termos de segurança ou capacidade de provocar uma reação imunológica. "Realisticamente, só na primeira parte do próximo ano começaremos a ver as pessoas serem vacinadas", disse Ryan em um evento público nas mídias sociais. A OMS está empenhada em ampliar o acesso a possíveis vacin

Pesquisadores desenvolvem tecido que neutraliza novo coronavírus.

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Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP), da Universitat Jaume I, da Espanha, e do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) desenvolveram um tecido capaz de inativar o coronavírus SarS-CoV-2, agente causador da covid-19. O projeto teve ainda a participação de equipe da empresa Nanox, de nanotecnologia. O tecido, que deve servir principalmente para a fabricação de peças de roupas hospitalares e já está chegando ao mercado, é capaz de eliminar 99,9% do novo coronavírus em cerca de dois minutos. A composição deriva de uma mistura de poliéster com algodão, que se soma, por meio de um processo chamado pad-dry-cure, à camada de micropartículas de prata, fixada. A aplicação de pequenas partículas de prata consiste em uma técnica difundida há algum tempo entre os industriais, estando presente nos ramos têxtil, de cosméticos e de tintas.  Conforme explicou à Agência Brasil o pesquisador Lucio Freitas Junior, que trabal