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Bolsonaro anuncia Carlos Decotelli como novo ministro da Educação.

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O presidente Jair Bolsonaro anunciou, na tarde desta quinta-feira (25), que o professor Carlos Alberto Decotelli da Silva será o novo ministro da Educação. O decreto de nomeação foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União. Em uma postagem nas redes sociais, Bolsonaro publicou uma foto ao lado de Decotelli e destacou a formação acadêmica do novo ministro.  "Decotelli é bacharel em Ciências Econômicas pela UERJ, mestre pela FGV, doutor pela Universidade de Rosário, Argentina, e pós-doutor pela Universidade de Wuppertal, na Alemanha", escreveu o presidente. O novo ministro ocupava até recentemente o cargo de presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, responsável por executar parte das ações da pasta relacionadas à educação básica em apoio aos municípios, como alimentação e transporte escolar. Ele entra no lugar de Abraham Weintraub, demitido na semana passada. É o terceiro ministro a

STJ decide que trabalhador com doença grave não tem isenção de IRPF.

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Os portadores de doença grave que continuem trabalhando não têm direito à isenção do Imposto de Renda (IR), decidiu ontem (24) a 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que estabeleceu uma tese a ser aplicada em todos os processos sobre o assunto. Por maioria, os ministros entenderam que a isenção de Imposto de Renda se aplica somente aos aposentados e aos reformados em virtude da doença grave ou de acidente em serviço, de acordo com a Lei 7.713/1988. A lista de doenças graves abarcadas pela decisão inclui câncer, tuberculose, hanseníase, mal de Parkinson, esclerose múltipla, cardiopatia grave e síndrome da imunodeficiência adquirida (aids), entre outras. O STJ declarou a impossibilidade de isenção de IR para as pessoas em atividade depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter decidido, em abril, ser constitucional o trecho da lei que limita o benefício aos aposentados. O relator do assunto no STJ, ministro Og Fernandes, destacou que, mesmo depois da de

Uerj recomenda suspensão de medidas de flexibilização no estado do Rio.

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Com base na análise da 25ª semana epidemiológica, compreendida entre os dias 14 e 20 de junho, pesquisadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) que integram o portal Covid-19 : Observatório Fluminense recomendaram hoje (24) ao governo do estado que esteja preparado para suspender as medidas de flexibilização social , caso se mantenha o crescimento da quantidade de casos de pessoas infectadas e de óbitos pela covid-19. Em entrevista à Agência Brasil, o professor Lisandro Lovisolo, um dos coordenadores do portal, disse que o que se tem observado, até a data de publicação do relatório, é que a quantidade de novos casos e de óbitos estão crescendo, ou seja, ainda não há uma estabilização. Segundo ele, os casos vão aumentar e será necessário tomar medidas de contenção do movimento novamente. “O movimento recente da epidemia na cidade do Rio de Janeiro indica que ela volta a ganhar força”. O professor analisou que a reabertura ocorreu de forma muito rápida. “Podia ter es

São Paulo tem recorde de casos confirmados em um único dia: 9.347.

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O estado de São Paulo bateu hoje (24) o recorde de casos confirmados do novo coronavírus registrados em um único dia, com a notificação de 9.347 novas ocorrências nas últimas 24 horas. Com isso, alcançou 238.822 casos confirmados de covid-19 [doença provocada pelo novo coronavírus] desde o início da pandemia. Segundo o secretário estadual da Saúde, José Henrique Germann, o número de casos e de óbitos está dentro do cenário esperado pelo governo paulista para junho. O estado contabilizou também 284 novos óbitos nas últimas 24 horas, somando agora 13.353 mortes por coronavírus. Há 5.455 pessoas internadas em unidades de terapia intensiva (UTIs), em casos suspeitos ou confirmados de coronavírus, além de 8.547 internadas em enfermarias.  A taxa de ocupação de leitos de UTI no estado gira em torno de 65,4% e, na Grande São Paulo, a média está em 68,1%. O total de pessoas curadas, após terem recebido alta médica, somou hoje 40.014. A taxa de isolamento social registr

Aulas presenciais em SP voltam a partir de 8 de setembro.

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O governador de São Paulo, João Doria, anunciou hoje (24) que as aulas presenciais na rede de ensino do estado voltarão a partir de 8 de setembro, em sistema de rodízio. Segundo Doria, a medida afeta 13,3 milhões de alunos tanto da rede pública quanto da rede privada e contempla todas as etapas de ensino, do infantil ao universitário de São Paulo.  O anúncio feito hoje terá as regras publicadas em decreto no dia 2 de julho. "Construímos um plano com protocolos bem definidos de distanciamento social, monitoramento de saúde dos alunos, higiene pessoal e dos ambientes escolares, para garantir essa segurança nas escolas públicas municipais, estaduais e também a recomendação para as escolas privadas em todo o estado de São Paulo", disse o governador João Doria. As aulas presenciais na rede estadual de São Paulo estão suspensas desde o dia 23 de março como medida de controle da propagação do novo coronavírus. Atualmente, as aulas das escolas estaduais ocorrem de forma

Covid-19: com mais de 434 óbitos em um dia, São Paulo tem novo recorde.

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Pela primeira vez, o estado de São Paulo ultrapassou a faixa de 400 óbitos pelo novo coronavírus em um único dia. Nas últimas 24 horas, o estado contabilizou 434 novos óbitos. O recorde anterior havia sido registrado na semana passada, com 389 mortes. Os recordes de casos confirmados e de óbitos pela covid-19 , doença causada pelo novo coronavírus, geralmente, ocorrem às terças-feiras, dia em que são contabilizados os exames que ficam represados nos fins de semana. Com isso, o estado chegou agora a 13.068 óbitos desde o início da pandemia. “Foi o maior número de óbitos registrados neste período de 24 horas, e obviamente isso entristece a todos. Esse número [de óbitos] está dentro da previsão de cenário até o dia 30 deste mês. E isso [o aumento de óbitos] ocorre porque o interior do estado está em curva ascendente, mesmo com a redução [de óbitos] na capital e na região metropolitana”, disse o secretário executivo do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo , João G

Descoberta fóssil ajuda ciência a entender extinção de espécies.

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Pesquisadores do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) descobriram uma nova espécie fóssil de um peixe-boi extinto, que vivia há cerca de 40 mil ou 45 mil anos no Rio Madeira, localizado na Região Amazônica. Estudos como esse são relevantes para que a ciência entenda os fatores que resultaram, ao longo da história, na extinção de espécimes. “E, ao gerar esse tipo de conhecimento, entender os fatores que são decisivos para conservar o que hoje existe, em termos de vida, no planeta”, disse à Agência Brasil o pesquisador Mario Cozzuol --  um dos três autores do estudo. Para o paleontólogo, encontrar coisas novas é tarefa relativamente frequente. “Todos os três autores do estudo [Fernando Perini e Ednair Nascimento, além de Cozzuol] já passamos por essa sensação, que é a de descobrimento de algo interessante. É bem aquele clima do ‘eureca’ que vemos em filmes na televisão. É muito bom ter em mãos o resto de uma espécie que ninguém conheceu,