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Justiça do Rio suspende parte de decreto que flexibiliza isolamento.

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A Justiça do Rio de Janeiro suspendeu parte dos decretos estadual e municipal que flexibilizam regras de isolamento social adotadas para evitar a disseminação do novo coronavírus. O trecho do decreto entre os artigos 6º e o 10º, que liberava, entre outras coisas, práticas esportivas, a abertura de shopping centers e de templos religiosos, foi vetada. A decisão liminar foi tomada nesta segunda-feira (8), pelo juiz Bruno Bodart, da 7ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça. O Ministério Público (MP) e a Defensoria Pública haviam ajuizado ação civil pública requerendo a suspensão da flexibilização das medidas contra a covid-19 editadas em decreto pelo governador Wilson Witzel, na última sexta-feira (5). As duas entidades pediam que fosse totalmente suspenso o Decreto Estadual 47.112, até que o governo do estado apresente estudo técnico devidamente embasado em evidências científicas e em análises sobre as informações estratégicas em saúde, vigilância sanitária, mobilid

Bolsonaro diz que atos pró-democracia são "o grande problema do momento".

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O Brasil vive um momento difícil e não é só por causa da pandemia causada pelo novo coronavírus. Para o presidente Jair Bolsonaro , manifestações como as do último domingo são o grande problema no momento. Este é tema deste podcast.  Pessoal, na manhã desta segunda-feira, Jair Bolsonaro falou com apoiadores na porta do Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente.  Ele disse que "o grande problema" do momento são as manifestações como as ocorridas ontem em defesa da democracia e contra o governo. Para Bolsonaro, a oposição está começando a colocar as mangas de fora. Ocorridos em pelo menos 20 capitais, os atos contra o governo foram pacíficos e a maioria dos manifestantes usaram máscara e teve bastante cartazes com dizeres contra o racismo e o fascismo. Bolsonaro afirmou que não é possível resolver todos os problemas do país de uma vez. Ele usou uma linguagem figurada comparando o país a um corpo com câncer metastático. O presidente garantiu que va

Auxílio emergencial: Caixa libera 2ª parcela para nascidos em agosto.

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A Caixa Econômica Federal encerra no próximo sábado (13) o calendário de liberação de saques e transferências da segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras). Hoje (8), será feita a liberação para 2,6 milhões de beneficiários nascidos em agosto. O dinheiro visa reduzir os efeitos do novo coronavírus nas camadas mais necessitadas. A liberação do saque e a transferência da poupança social da Caixa para outros bancos estão sendo feitas de acordo com o mês de nascimento dos beneficiários. Os recursos estão sendo transferidos automaticamente para as contas indicadas. Amanhã (9), será liberado o saque para 2,6 milhões de beneficiários nascidos em setembro; na quarta-feira (10), para 2,6 milhões nascidos em outubro; na quinta-feira (11), feriado, não haverá liberação; na sexta-feira (12), para 2,5 milhões nascidos em novembro; e no sábado (13), para 2,5 milhões nascidos em dezembro. Segundo a Caixa, quem não sacar o auxílio nesse período continua

Presidente da Caixa: auxílio é maior pagamento da história do país.

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Trabalhadores vulneráveis, como autônomos, informais e microempreendedores, se viram em alerta diante da paralisia comercial para o combate à propagação da covid-19. A suspensão forçada das atividades comerciais para conter a pandemia fez o dinheiro parar de entrar na conta desses trabalhadores que agora estão no vermelho e com o sustento ameaçado. O sinal de alívio chegou com o anúncio do auxílio emergencial de R$ 600 oferecido pelo governo federal. O agente escolhido para o repasse foi a Caixa Econômica Federal, que já fez o pagamento da primeira e segunda parcelas do benefício a quase 60 milhões de pessoas. Quem analisa as informações sobre quem tem ou não direito ao benefício é a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev). Milhares ainda aguardam análise do cadastro. Ao programa Impressões, da TV Brasil, que vai ao ar hoje (7) às 22h30, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, contou os desafios de disponibilizar recursos a milhões de brasileiros em pouc

Rio registra 64.533 casos confirmados e 6.639 mortes por covid-19.

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O estado do Rio de Janeiro registrou 64.533 casos confirmados e 6.639 mortes por covid-19 . São mais 1.467 casos e 166 óbitos nas últimas 24 horas. Os dados foram divulgados neste sábado (6) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). Há outros 1.171 óbitos em investigação e 48.783 pacientes se recuperaram da doença. A capital lidera o número de casos confirmados, com 35.703 pessoas infectadas, ou 55,3% do total do estado. Os demais municípios com maior número de casos são: Niterói (3.586), São Gonçalo (2.082), Nova Iguaçu (2.082), Duque de Caxias (1.788), Itaboraí (1.421), Queimados (1.186), Angra dos Reis (1.102), Macaé (1.040), Campos dos Goytacazes (901), São João de Meriti (875), Belford Roxo (870), Volta Redonda (840), Magé (802) e Teresópolis (613). A liderança no número de mortes também é da capital, com 4.401 casos, ou 66,2% do total no estado. Entre os demais municípios com maior número de óbitos, estão Duque de Caxias (296), Nova Iguaçu (242), São Gonçalo (242), Be

Covid-19: Brasil tem mais de 27 mil novos casos nas últimas 24 horas.

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Balanço divulgado na noite desse sábado (6) pelo Ministério da Saúde mostrou que nas últimas 24 horas foram registrados mais 904 óbitos por covid-19 no Brasil. Nesse período, foram confirmados mais 27.075 casos da doença e 10.209 recuperados. Desde a última sexta-feira (5), o Ministério da Saúde parou de divulgar os números totais da contaminação do novo coronavírus no país. Mas a soma do número total, divulgado na quinta-feira (4), com os últimos balanços diários, mostra que o Brasil chegou a 672.846 casos da doença, com 35.930 mortes, além de 277.149 pessoas recuperadas. Os estados que mais registraram casos confirmados do novo coronavírus nas últimas 24 horas foram São Paulo (5.984), Pará (2.216), Maranhão (2.157), Ceará (1.980) e Distrito Federal (1.642). São Paulo também registrou o maior número de mortes nesse período, 216 ; seguido pelo Rio de Janeiro (166), Ceará (75), Pará (74) e Pernambuco (65). Os estados com o menor registro de novos casos foram Rio Grande

Bolsonaro diz que Brasil pode sair da OMS.

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O presidente Jair Bolsonaro fez críticas ao trabalho da Organização Mundial da Saúde (OMS) na pandemia e disse que o governo pode deixar a organização que, de acordo com ele, atua "com viés ideológico". No fim de maio, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a saída do país da OMS, congelando repasses que o governo norte-americano faria à entidade. "E adianto aqui, os Estados Unidos saíram da OMS, e a gente estuda, no futuro, ou a OMS trabalha sem viés ideológico, ou vamos estar fora também. Não precisamos de ninguém de lá de fora para dar palpite na saúde aqui dentro", disse Bolsonaro a jornalistas na portaria do Palácio da Alvorada, na noite desta sexta-feira (5). O presidente fez referência à controvérsia causada pelas pesquisas que a OMS conduzia sobre a hidroxicloroquina no tratamento do novo coronavírus. "Para que serve essa OMS? A OMS recomendou há poucos dias não prosseguir mais com os estudos sobre a hidroxicloroquina, e agora v