Momento Verdadeiro: Inspiração para Corredores

Oi pessoal. Como ainda não foi definido quando será realizado o pagamento da segunda parcela do Auxílio Emergencial , não tem muita novidade sobre assunto. Tirando o fato que tem muita gente que espera pela primeira parcela. Contudo, nesse cenário de indefinição, começou a circular pelos bastidores a informação sobre uma possível prorrogação do benefício.  Ou seja, é possível que o governo amplie esse prazo. Integrantes da equipe econômica estudam essa possibilidade. Caso isso seja definido nos próximos dias, trabalhadores informais, empreendedores individuais, inscritos no Cadastro Único que não recebem o Bolsa Família e os inscritos no programa Bolsa Família, que preenchem os requisitos para receber o Auxílio Emergencial de R$ 600 que pode chegar a R$1.200, poderiam contar com essa ajuda por mais tempo durante a pandemia e depois por causa dos efeitos que ela vai gerar na economia. O que ainda não foi definido é como isso poderia ser feito. O pagamento do auxílio poderia ocorrer d

O Brasil teve 881 novos registrados de mortes nas últimas 24h e chegou a 12,4 mil. O resultado representou um aumento de 7,6% em relação a ontem, quando foram contabilizados 11.519 falecimentos pela covid-19. O balanço diário foi divulgado no início da noite de hoje (12) pelo Ministério da Saúde. Já os novos casos confirmados foram 9.258, totalizando 177.589. O resultado marcou um acréscimo de 5,4% em relação a ontem, quando o número de pessoas infectadas estava em 168.331. Do total de casos confirmados, 92.593 (52,1%) estão em acompanhamento e 72.597 (40,9%) foram recuperados. Há ainda 2.050 mortes em investigação.  São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de falecimentos (3.949). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (1.928), Ceará (1.280), Pernambuco (1.157) e Amazonas (1.098).   Além disso, foram registradas mortes no Pará (864), Maranhão (423), Bahia (225), Espírito Santo (212), Paraíba (154), Alagoas (150), Minas Gerais (127), Paraná (1

Governadores de diversos estados decidiram que vão manter fechados salões de beleza, barbearias e academias de ginástica, mesmo com o decreto presidencial que inclui esses serviços na lista de atividades essenciais durante a pandemia da covid-19. O texto foi publicado ontem (11) em edição extra do Diário Oficial da União. Como justificativa, os governadores defendem o isolamento social para evitar o avanço do novo coronavírus e lembram decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, na semana passada, definiu que cabe aos governos estaduais e municipais estabelecer medidas restritivas de locomoção e coordenação das atividades dentro de suas fronteiras, sem o aval do governo federal. O presidente Jair Bolsonaro vem se manifestando há várias semanas pela reabertura dos comércios e, diante da decisão do STF, ampliou os serviços essenciais. Já foram incluídos, além de supermercados, farmácias e infraestrutura, outros segmentos, como construção civil e, agora, salões, barbearias e academias.

O programa de redução temporária de salários e de suspensão de contratos de trabalho durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19) ajudou a preservar 7.206.915 de empregos, divulgou hoje (12) a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Segundo o órgão, os valores a serem pagos de complementação de renda totalizam R$ 12,73 bilhões. Os números referem-se até as 14 h de hoje. Segundo o Ministério da Economia, 569 mil empregadores aderiram ao programa, a maioria empresas de pequeno porte. Segundo as estatísticas disponíveis no site criado pelo ministério para divulgar as informações sobre o programa, 52% dos acordos (3.757.862) referem-se a trabalhadores de micro e de pequenas empresas, que faturam até R$ 4,8 milhões por ano. As médias e grandes empresas, com faturamento superior a esse valor, respondem por 44% dos acordos (3.143.775). Os empregados domésticos e trabalhadores intermitentes totalizam 4% dos acordos (305.278). Os acordos de suspensão de con

Oi pessoal. Quem espera pela segunda parcela do Auxílio Emergencial, por enquanto, vai continuar esperando. Isso porque o governo ainda não divulgou o novo calendário para a liberação do benefício. O calendário anterior, anunciado pelo ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, previa o início do pagamento da primeira das três parcelas de R$ 600 em 9 de abril, para os beneficiários que não recebem o Bolsa Família. Já a segunda parcela deveria ser paga entre os dias 27 e 30 de abril, ficando a terceira para entre os dias 26 e 29 de maio. A data chegou a ser antecipada no dia 20 de abril pela Caixa Econômica Federal. O banco organizou uma entrevista coletiva no Palácio do Planalto para anunciar a antecipação para o dia 23 do mesmo mês. Porém, na véspera da nova data, o Ministério da Cidadania divulgou uma nota informando que o governo não poderia antecipar esse pagamento e, desde então, nenhuma nova data foi apresentada.  O ministério da Cidadania chegou a informar que apresentaria as datas

   Oi, pessoal. Esse podcast é para você que ainda não conseguiu receber o Auxílio Emergencial .  Isso porque, se depois que que você fez o seu primeiro cadastro solicitando o benefício a reposta foi dados inconclusivos ou esteja no Cadastro Único do Governo Federal e teve o benefício negado.  Nem tudo está perdido e Sim! Você pode e deve tentar receber as três parcelas do Auxílio Emergencial, caso realmente preencha os requisitos necessários para recebê-las.     Por isso, sem mais delongas, vamos ao que interessa. No caso de dados inconclusivos, que significa dizer que o Governo ainda não chegou a uma conclusão se tem ou não direito ao Auxílio, você deve fazer outro pedido através do site da Caixa ou pelo novo site da Dataprev (deixarei os links na descrição do vídeo). E, dessa vez, por favor, fique atento na hora de preencher os dados para não enviar nenhum dado errado. Preste muita atenção na hora de digitar o seu CPF e dos seus dependentes e, principalmente, na hora de definir que

      Oi, pessoal. Um dos maiores problemas depois de passar pelo demorado processo de análise para saber se o cidadão tem direito ou não ao Auxílio Emergencial de R$ 600 é recebê-lo. Isso porque mesmo tendo sido aprovado ainda há outra maratona que precisa ser encarada até o final, ou seja, só vai receberá quem for perseverante até o fim, principalmente, se o beneficiário depende da Caixa Econômica Federal para receber.      A ideia de criar uma conta poupança digital da Caixa para os beneficiários que não tinham conta em outro banco receberem foi legal, porém teve muita gente que escolheu receber em outro banco e teve uma conta dessa criada e isso acabou gerando mais demanda pelo aplicativo Caixa Tem , basicamente o único meio disponibilizado pela Caixa para o beneficiário movimentar o Auxílio Emergencial . Mesmo que o aplicativo disponibilize ferramentas para transferência e pagamentos online, o problema é que o Caixa Tem não consegue atender a demanda e aí fica instável, travan