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Polícia do Rio afirma que garota foi vítima de estupro coletivo.

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Agora é oficial. De acordo com a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, o vídeo em que a garota de 16 anos aparece sem roupas e desacordada divulgado nas redes sociais, prova que ela foi vítima de estupro coletivo. "A gente não tem mais o que falar sobre isso. Essa menina foi vítima de violência sexual, ela foi vítima, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, da divulgação das imagens e está sendo vitimizada pela população, que fica julgando o que ela foi ou deixou de ser. Essa menina precisa de proteção, de cuidado", disse a delegada Cristiana Bento.  A titular da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima disse à imprensa que pretende descobrir a extensão desse estupro. "Houve estupro, sim. Agora, o que pretendo fazer é descobrir a extensão desse estupro, quantas pessoas estupraram essa jovem." Entretanto, ainda não está confirmado se a vítima foi estuprada por mais de 30 homens. O chefe de Polícia Civil do Rio de Janeiro, Fernando Veloso,

Boato maldoso diz garota foi espancada pelo pai por fazer xixi na cama.

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A violência contra criança já causa revolta, pior ainda quando a vítima é espancada dentro de sua própria casa. E, infelizmente, o que não faltam são notícias sobre violência contra crianças e adolescentes. Atualmente a rede social tem sido um meio de comunicação muito usado para denunciar este crime, porém nem tudo que é postado por alguém no Facebook, Twitter, Instagram ou outra rede social é verdadeiro.  Recentemente, a foto de uma menina, que foi espancada, caiu na rede e gerou muita indignação. O fato é realmente verídico, porém a história escrita no post não é. O texto, que já compartilhado por milhares de internautas, diz que a menina foi espancada pelo pai porque fez xixi na cama. 

Caso de garota de 16 anos não foi estupro coletivo?

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A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro mobilizou duas delegacias especializadas para investigar um caso envolvendo uma garota de 16 anos. A jovem alega que foi dopada e vítima de um estupro coletivo. Segundo informações, mais de 30 homens teriam abusado sexualmente da adolescente. O caso também é acompanhado pelo Ministério Público e pela OAB-RJ. Acontece que nem todos estão convictos que houve realmente um estupro coletivo. Há quem diga que a jovem teria aceitado participar do ato em grupo, dizem até que ela era acostumada a praticar este tipo de relação. Leia também: Polícia do Rio afirma que garota foi vítima de estupro coletivo.

Três jovens são mortos a tiros em Campos.

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A violência não dá trégua e continua imperando em Campos dos Goytacazes. Três homens foram executados na noite deste domingo (29) em bairros distintos da cidade. Na Pecuária, o jovem Lucas, conhecido como Remédio, foi morto a tiros. O carro onde ele se encontrava foi alvejado por vários disparos na Avenida São Fidélis. Segundo informações, ele morreu no local. De acordo com a polícia, homens passaram em uma moto e o garupa efetuou os disparos. 

Guarda municipal suspeito de matar a esposa mentiu para polícia.

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O guarda civil municipal de Campos dos Goytacazes, Uenderson Matos , que figura lista como suspeito da morte de sua esposa, a analista judiciária Patrícia Manhães Gonçalves Mattos, tentou despistar as autoridades. Recentemente, a Polícia Civil e o Ministério Público descobriram que após a morte de sua esposa, o agente tentou evitar que seus contatos telefônicos com pessoas suspeitas fossem descobertos. E, para isso, o guarda usou cerca de cinco números diferentes de celular. De acordo com o delegado Luís Maurício Armond, durante depoimento, Uenderson tentou negar o fato. “Ele negou qualquer ligação com o outro guarda e com outros suspeitos. Porém, ao longo das investigações, descobrimos que Uenderson se utilizou de celulares diferentes, um deles em nome do filho de sua empregada, a quem coagiu para que fornecesse dados, a fim de que pudesse usar um chip de celular que não tivesse em seu nome e ligar para os suspeitos”, afirmou o titular da 146ª Delegacia de Polícia de Guarus.

Titular da DRCI não é mais responsável por investigar estupro coletivo.

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Rio de Janeiro - O delegado Alessandro Thiers , titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), não vai mais investigar o caso de estupro coletivo envolvendo uma adolescente de 16 anos. O estupro coletivo ocorreu há cerca de uma semana, no morro São José Operário, em Jacarepaguá, na zona oeste da cidade.  O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou, na madrugada deste domingo (29), o desdobramento do inquérito. Agora, o delegado ficará encarregado de investigar apenas o vazamento das imagens do estupro nas redes sociais, enquanto que o caso envolvendo o estupro coletivo da menor vai para a Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV).

Delegado não tem certeza se houve estupro coletivo no Rio.

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Em entrevista recente, o delegado Alessandro Thiers, responsável pela investigação do caso da adolescente de 16 anos que teria sido estuprada por mais de 30 homens na comunidade São José Operário, no Rio de Janeiro, disse que ainda não há como afirmar se houve um estupro coletivo. "A gente está investigando se houve consentimento dela, se ela estava dopada e se realmente os fatos aconteceram. A polícia não pode ser leviana de comprar a ideia de estupro coletivo quando na verdade a gente não sabe ainda", disse o delegado.