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Guarda municipal suspeito de matar a esposa mentiu para polícia.

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O guarda civil municipal de Campos dos Goytacazes, Uenderson Matos , que figura lista como suspeito da morte de sua esposa, a analista judiciária Patrícia Manhães Gonçalves Mattos, tentou despistar as autoridades. Recentemente, a Polícia Civil e o Ministério Público descobriram que após a morte de sua esposa, o agente tentou evitar que seus contatos telefônicos com pessoas suspeitas fossem descobertos. E, para isso, o guarda usou cerca de cinco números diferentes de celular. De acordo com o delegado Luís Maurício Armond, durante depoimento, Uenderson tentou negar o fato. “Ele negou qualquer ligação com o outro guarda e com outros suspeitos. Porém, ao longo das investigações, descobrimos que Uenderson se utilizou de celulares diferentes, um deles em nome do filho de sua empregada, a quem coagiu para que fornecesse dados, a fim de que pudesse usar um chip de celular que não tivesse em seu nome e ligar para os suspeitos”, afirmou o titular da 146ª Delegacia de Polícia de Guarus.

Titular da DRCI não é mais responsável por investigar estupro coletivo.

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Rio de Janeiro - O delegado Alessandro Thiers , titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), não vai mais investigar o caso de estupro coletivo envolvendo uma adolescente de 16 anos. O estupro coletivo ocorreu há cerca de uma semana, no morro São José Operário, em Jacarepaguá, na zona oeste da cidade.  O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou, na madrugada deste domingo (29), o desdobramento do inquérito. Agora, o delegado ficará encarregado de investigar apenas o vazamento das imagens do estupro nas redes sociais, enquanto que o caso envolvendo o estupro coletivo da menor vai para a Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV).

Delegado não tem certeza se houve estupro coletivo no Rio.

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Em entrevista recente, o delegado Alessandro Thiers, responsável pela investigação do caso da adolescente de 16 anos que teria sido estuprada por mais de 30 homens na comunidade São José Operário, no Rio de Janeiro, disse que ainda não há como afirmar se houve um estupro coletivo. "A gente está investigando se houve consentimento dela, se ela estava dopada e se realmente os fatos aconteceram. A polícia não pode ser leviana de comprar a ideia de estupro coletivo quando na verdade a gente não sabe ainda", disse o delegado.

PMERJ prende suspeito de envolvimento em caso de estupro coletivo.

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Rio de Janeiro - Cerca de 70 policiais militares realizam uma operação na comunidade São José Operário, na zona oeste do Rio, para buscar suspeitos de terem participado do estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos. Os PMs detiveram uma pessoa e apreenderam drogas. O caso será encaminhado à delegacia local. Segundo a Polícia Militar, policiais de sete batalhões participam da ação. Ouça a reportagem:

Acusados de estupro coletivo de jovem de 16 anos foram mortos, diz boato.

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Mais de 30 homens teriam violentado uma adolescente em um morro na Zona Norte do Rio de Janeiro. O caso está sendo investigado por duas delegacias e teve repercussão internacional. O Momento Verdadeiro ( aqui ) e o Canal do Washington Luiz ( aqui ) no Youtube têm divulgado informações atualizadas sobre este caso. Leia também: Polícia do Rio afirma que garota foi vítima de estupro coletivo. Laudo não aponta indícios de violência em caso de estupro . Acontece que após a repercussão do caso, que divide opiniões e gerou revolta nas redes sociais, surgiram informações, não oficiais, dando conta que os acusados de estupro da adolescente de 16 anos foram mortos. Inclusive, circula na web, fotos dos supostos acusados, dizem que um dos supostos estupradores foi decapitado.

Temer divulgou nota de repúdio ao caso de estupro coletivo no Rio.

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O presidente Michel Temer repudiou o caso de estupro coletivo que ocorreu na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Uma adolescente, de 16 anos, teria sido estuprada por mais de 30 homens e, depois, ela foi exposta nua e desacordada em um vídeo que circulou nas redes sociais. "Repudio com a mais absoluta veemência o estupro da adolescente. É um absurdo que em pleno século 21 tenhamos que conviver com crimes bárbaros como esse", lamentou através de nota divulgada no seu perfil no Twitter.

Johnny Depp é acusado de violência doméstica.

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Começou a surgir rumores de que o casamento de Johnny Depp e a atriz Amber Heard não deve terminar de uma forma amigável. Essa informação ganhou repercussão após o ator de 'Piratas do Caribe' ter sido acusado de violência doméstica. De acordo com a revista People, Amber abriu um processo de divórcio nesta semana. Amber Heard quer pensão alimentícia e também solicitou, no pedido de separação, que Johnny Depp assuma todas as despesas advocatícias do processo. Porém o ator já rejeitou esses pedidos e entrou com uma apelação à corte pedindo que considere os bens e rendimentos do ex-casal separadamente. Segundo informações divulgadas pela coluna Gente, do portal iG,  gira em torno de R$ 1,4 bilhão.