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Blog do Planalto rebate “tese” sobre suposta “compra de voto” para combater impeachment.

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Blog do Governo rebate “tese” de revistas sobre uma suposta “compra de voto” para combater o impeachment. Segundo o texto publicado, edições de revistas semanais publicadas neste fim de semana “abordaram, de maneira uníssona, a tese de "compra de votos do Palácio do Planalto para combater o impeachment na Câmara" mas não trazem “prova alguma”. O texto afirma que “não há ‘compra de votos’ em curso. A aproximação, o diálogo e as negociações feitas pela área política do Palácio do Planalto não se resumem a apenas uma votação, e sim para um relançamento do governo no dia seguinte após o Brasil superar a agenda catastrofista do impeachment”, diz a publicação. De acordo com o blog, a página não é da presidenta Dilma Rousseff, mas sim um canal da Presidência da República com a sociedade. A página diz ainda que não é um veículo de informações oficiais do governo. Clique   aqui  para acessar o Blog do Planalto. #GovInforma: A torcida organizada das semanais com o factoid

Lei permite recusar serviços a homossexuais ou transgêneros.

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Lei de Liberdade Religiosa | Foto: Pixbay  Estados Unidos — Chamada de "Lei de Liberdade Religiosa", a nova lei do estado do Mississipi divide opiniões e gera polêmica. Ela diz que o estado não punirá quem se recusar a prestar serviços a homossexuais ou transgêneros. Para isso, é necessário apenas uma justificativa com razões religiosas. A lei, que permite empresas recusar serviços a homossexuais, foi aprovada no dia 5 de abril.  Esta lei foi considerada “discriminatória” por grupos que defendem os direitos de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros. Para esses grupos, a nova legislação pode ser usada por qualquer indivíduo ou organização para justificar a discriminação contra pessoas LGBT, mães solteiras e casais não casados. A medida permite que um restaurante, por exemplo, coloque um cartaz na porta: “Não servimos gays ou transgêneros”, disse a apresentadora Rachel Maddow, da rede de televisão MSNBC. Dirigentes de empresas com negócios no Mississippi est

Após criticar o JN, Monica Iozzi elogia programas da Globo no Twitter.

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O tema do Momento é Vida dos Famosos. É! Tudo indica que a atriz e apresentadora Monica Iozzi se arrependeu de criticar a emissora dos Marinhos. Recentemente, ela voltou a usar as redes sociais para falar da emissora, mas desta vez, só elogios. No Twitter, Monica Iozzi andou alfinetando o jornalismo da emissora.  "Meu Deus!!! Que momento triste vivemos. Como estamos equivocados, cegos. Somos um povo que se informa apenas por manchetes do JN...".  Já falei sobre este assunto em outro post, veja  aqui Iozzi elogiou os programas da emissoras na rede social. Ela fez comentários sobre o "Pé na Cova", "Altas Horas" e "Tá No Ar". Washington Luiz, Repórter do Momento Verdadeiro.

Enem seleciona mais de um quinto dos universitários no Brasil.

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Educação . Mais de um quinto dos universitários do Brasil são selecionados pelo Enem. Segundo o Censo da Educação Superior, de 2014, apesar de o vestibular tradicional ainda liderar os processos de seleção, o último Exame Nacional do Ensino Médio foi usado nesse ano para selecionar 525.482 do total de 2.383.110 que ingressaram no ensino superior, nas graduações presenciais, o que equivale a 22% dos novos alunos. O vestibular tradicional selecionou 1.669.161 estudantes. As avaliações seriadas, 12.538.  A informação, que é computada nos microdados do censo, foi divulgada, pela primeira vez, na Sinopse, mais acessível. O censo mostra que do total de estudantes que entraram no ensino superior com o Enem, 219.479 foram aprovados em instituições públicas e 306.003 em particulares. As federais lideram o percentual de vagas ocupadas por aqueles que fizeram o exame - 202.649 entraram com a nota no Enem -, o que equivale a 65% dos 311.536. Segundo o censo, o ingresso pelo Exame Naci

Maioria dos brasileiros querem a cassação de Cunha, diz Datafolha.

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O Datafolha resolveu saber se os cidadãos brasileiros querem a cassação de mandato do deputado federal Eduardo Cunha, atual presidente da Câmara dos Deputados. A pesquisa, que foi divulgada neste domingo (10/04), pelo site do jornal " Folha de S. Paulo ", aponta que três em cada quatro brasileiros (77% dos entrevistados) querem a cassação de mandato de Cunha. Apenas 11%, são contrários à cassação do deputado. Este levantamento, feito pelo instituto de pesquisas do Grupo Folha, mostrou também que a taxa de apoio à cassação do deputado federal Eduardo Cunha é maior entre os que têm renda mensal de mais de 5 a 10 salários mínimos, neste caso, 88% querem Cunha fora da Câmara dos Deputados. Outra dado revelado pela pesquisa, mostra que entre os mais ricos, 94% querem a cassação, 84% entre os mais escolarizados  e entre os homens 82%.  Além de Eduardo Cunha, a pesquisa Datafolha mostrou que quatro em cada dez brasileiros (41%) reprovam o desempenho do Congresso Nacional, j

Lula e Marina Silva lideram corrida presidencial de 2018, mostra pesquisa Datafolha.

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O "Datafolha", instituto de pesquisa pertencente ao Grupo Folha, divulgou uma nova pesquisa que mostrando os percentuais de intenção de voto em quatro simulações da corrida presidencial de 2018. As informações foram publicadas pelo site do jornal " Folha de S.Paulo " neste sábado, dia 09 de abril de 2016.  Eleições 2018 | Foto: Montagem do Momento Verdadeiro.

Maluf decide votar pelo impeachment de Dilma.

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Engenheiro, empresário, político, o deputado federal Paulo Salim Maluf é sempre polêmico. Maluf, que acumula experiência quando o assunto é política, disse, em recente entrevista à "BBC Brasil", que ser deputado é tranquilo."Trabalho terça, quarta e quinta metade do tempo. Faço de conta que estou trabalhando." Nos últimos dias o clima anda pesado em Brasília, a Operação Lava Jato tem afetado a rotina de muitos políticos. Maluf se elegeu deputado federal pelo Partido Progressista, que é recordista de citações na Lava Jato, mas isso não parece um problema para o parlamentar. "Isso é uma vergonha nacional. O (deputado) Jair Bolsonaro, que saiu do partido, infelizmente, porque é um homem correto, disse: na Lava Jato só não tem dois, eu e o Maluf, o resto foi tudo. Hahahaha. Eu não preciso de dinheiro para me eleger!...Eu tenho serviços prestados", argumentou o político. Além da Lava Jato, o tema do momento é o processo de impeachment da president