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Ex-detento fala sobre esquemas de favoritismo, preconceito e humilhação

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Exclusivo - Ex-detento que sobreviveu três anos em regime fechado, revela esquema de favoritismo, preconceito e humilhação que foi submetido. Hoje livre ele ainda mantém acesa em suas lembranças marcas que jamais serão apagadas. Durante a entrevista o jovem revela com exclusividade ao Momento Verdadeiro as armações que são feitas internamente, desde a chegada, as regras e punições, a morte batendo a porta durante a madrugada. O ex- detento diz ainda o que espera daqui para frente. Essa entrevista tem por finalidade revelar como esse sistema não contribui nada para reinserção do individuo a sociedade. Mostrar ainda que são poucos que alimentam a esperança de sobreviver.

Humor Sem Censura movimento reune centenas de pessoas em Copacabana

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Reprodução- Cerca de 300 pessoas participaram na tarde deste domingo (22), na orla de Copacabana, na zona sul do Rio, da passeata Humor Sem Censura, em protesto contra a Lei 9.504, aprovada em 1997, que proíbe satirizar ou ridicularizar candidatos e partidos políticos durante o período de campanha eleitoral. Organizada pelo humorista Fábio Porchat, do grupo Comédia em Pé, a manifestação contou com a presença de comediantes famosos, vários deles integrantes de programas populares de televisão como Pânico na TV, Casseta e Planeta Urgente e CQC, que têm como ingredientes clássicos justamente a sátira política. A passeata dá sequência a um movimento iniciado nas redes sociais da internet contra a Lei 9.504. Os organizadores pretendem encaminhar ao Ministério da Cultura e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um manifesto pedindo o fim da censura às piadas. Segundo Fábio Porchat, “a internet está servindo como uma válvula de escape para a censura imposta ao humor na campanha eleitoral”. Age

Manobra jurídica impede Lula de apoiar oficialmente Crivella no Rio de Janeiro

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Numa breve análise da disputa ao Senado Federal no Rio de Janeiro, surge uma pergunta de certa forma muito interessante. Afinal qual é a posição oficial do presidente Lula, apóia ou não a reeleição de Marcelo Crivella? Sobre o fato, informações divulgadas em alguns jornais mostram que há uma liminar expedida pelo Juiz Antonio Augusto de Toledo Gaspar proibindo que o presidente da República se manifeste publicamente a favor de Crivella. Mas sobre a decisão há um paradoxo, pois o Tribunal Superior Eleitoral aprovou uma súmula decidindo que Luis Inácio da Silva pode participar de programas de adversários nos planos estaduais, desde que o candidato objeto do apoio pertença a uma legenda coligada nacionalmente ao PT. Este é exatamente o caso do PRB de Crivella. A liminar, assim, está errada. "O Tribunal Regional Eleitoral, através de liminar do Juiz Antonio Augusto de Toledo Gaspar, segundo publicaram a Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo, não se sabe por iniciativa de quem, pr

Beltrame diz que não haverá alterações na política de segurança do estado.

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O Blog recebeu por e-mail nota oficial do estado informando que José Mariano Beltrame, secretário de Segurança Pública do Rio, afirmou, ontem (21), durante entrevista coletiva, que o trabalho da polícia está focado em libertar o Rio de Janeiro do domínio de bandidos fortemente armados, que entraram no estado há 30 anos, sem ação efetiva do poder público. Segundo Beltrame, o cronograma da pacificação de favelas será mantido e não haverá alterações na política de segurança do estado por causa de uma "crise", referindo-se à ação policial realizada hoje em São Conrado, Zona Sul do Rio de Janeiro. - Estamos apresentando um plano concreto para o Rio e isso não vai desviar nossas ações. Nosso planejamento não será alterado. Entendemos que o que propomos é uma solução, mas isso leva tempo. Quem afirma que resolve o problema da noite para o dia está mentindo. A ação realizada pelos policiais do 23º BPM (Leblon) terminou com a prisão de dez traficantes ligados à Rocinha, a apreensão de

Confronto deixa 1 morto mais 2 policiais e 2 moradores baleados na Zona Sul no Rio

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"Uma mulher que foi morta no tiroteio foi identificada pela PM como membro do grupo de traficantes. Adriana Medeiros seria responsável pelas finanças do grupo e tinha um mandado de prisão contra ela. Ela foi morta em frente ao número 611 da avenida Aquarela do Brasil. Dois policiais e dois moradores foram baleados e estão internados no Hospital Miguel Couto, na Gávea, mas nenhum é grave. Para se proteger da intensa troca de tiros, os policiais tiveram que quebrar a porta de vidro de uma agência de carros, no final da rua." O dia. Foram quase duas horas de negociação com policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). A mãe de um dos bandidos, morador da Rocinha, chegou a ser chamada para convencer o filho a se entregar. "Eu pedi, mas ele não quis me ouvir", disse Dinalva, chorando muito na porta do hotel. Mesmo assim, minutos depois, o grupo libertou os reféns e se entregou à policia. Além do Bope, policiais de outros dois batalhões cercaram a área.

Hotel Intercontinental é invadido por cerca de 15 bandidos fortemente armados.

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Reprodução- Rio de Janeiro, Zona Sul, uma mulher morreu e 4 pessoas teriam ficado feridas em um tiroteio, ocorrido próximo à Favela da Rocinha. De acordo com informações a troca de tiros teve início por volta das 8h30m da manhã, após traficantes do Morro do Urubu, na Zona Norte, tentarem invadir a Rocinha. Policiais do 23 º BPM foram chamados para reforçar a segurança no local, onde cerca de 15 bandidos fortemente armados, com fuzis, teriam invadido o Hotel Intercontinental, e feito reféns 40 funcionários na cozinha do estabelecimento. Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) estão no local e faz a negociação para libertação do grupo. Existe um grande esquema de segurança armado pela polícia em volta do Hotel Intercontinental, em São Conrado. De acordo com os funcionários do hotel, cerca de 600 pessoas se hospedam no estabelecimento, que sediaria um evento de Odontologia neste final de semana. Há também a informação que o time do Fluminense ficaria hospedado no ho

Cardiologistas associados são mobilizados a deixar de realizar cirurgias para o SUS

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Reprodução- A decisão da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular de iniciar uma campanha para convencer seus 1,2 mil associados a deixar de realizar cirurgias para o Sistema Único de Saúde (SUS) é a reação de uma categoria profissional organizada contra o aviltamento do seu trabalho. Tão mais justa e mais grave porque o mesmo problema atinge outras especialidades médicas e os hospitais conveniados com o SUS, e coloca em risco o sistema público de saúde. Trata-se do valor que o SUS paga pelos serviços médicos e hospitalares, insignificante como remuneração do trabalho dos profissionais e insuficiente para cobrir os custos das instituições. "O cirurgião cardiovascular hoje paga para trabalhar", disse ao Estado Ronald Souza Peixoto, presidente da cooperativa que reúne os 102 profissionais da especialidade no Rio de Janeiro. Em média, o cirurgião passa de quatro a seis horas no centro cirúrgico, fica de sobreaviso para agir em caso de intercorrência logo após a operação