Azeite deve ser consumido com moderação, apesar das qualidades
SAÚDE Reprodução Bom para a saúde, óleo não deve ser visto como "fórmula milagrosa", adverte médico nutrólogo Versátil e saboroso, o azeite de oliva é rico em energia e ajuda na absorção de várias vitaminas, além de compor a estrutura celular. Mesmo assim, seu consumo não deve ser alto, mas comedido. "O óleo de oliva não é um alimento milagroso", alerta Dr. Paulo Henkin, médico nutrólogo e membro da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). Segundo ele, por ser um alimento rico em energia, o azeite tampouco deixa de ser menos engordativo que outros óleos. "Todas as gorduras, de origem animal ou vegetal, possuem a mesma densidade energética de 9 kcal/g", acrescenta. Assim como os demais óleos vegetais, o azeite de oliva é composto principalmente por ácidos graxos insaturados (mono ou poli). A diferença, no entanto, está na concentração das moléculas. "O óleo de oliva possui mais de 40% de ácidos graxos monoinsaturados, por isso, pode ser incluído na