Travestis começam campanha nacional contra AIDS
Quem pode julgar senão aquele que é juiz. No passado, quando se descobria que alguém estava contaminado pela lepra, imediatamente essa pessoa era confinada ao isolamento. Hoje não esta tão diferente para muitos “soropositivos” que enfrentam as censuras, críticas e condenações de uma boa parte da sociedade. De acordo com Mariângela Simão, diretora do Dep. de DST, Aids e Hepatites Virais. Os travestis são as principais vítimas de violência e da dificuldade de acesso a serviços públicos, como saúde e educação, essas dificuldades as tornam mais vulneráveis à infecção pelo HIV. Principais alvos da violência discriminatória, travestis de todo o país criaram material para sensibilizar a população contra o preconceito. A campanha de promoção de direitos humanos e prevenção à aids contém toques de celular, telas de descanso e vídeos de celular, cartazes e folderes. Na vida real, elas não são ouvidas, nem vistas. Não acolhidas de forma adequada nos serviços de saúde, elas também têm mais dificul