Em diversas cidades o consumo tem aumentado , gerando enorme preocupação. Isso tem levado a esforços no sentido de aperfeiçoar os serviços de assistência e prevenção, assim como a capacitação dos profissionais. São raros os relatos de pessoas que usaram o crack e não ficaram dependentes. Suspeita-se de que, nesses casos, o indivíduo simplesmente não criou dependência ainda, mas vai acabar criando, caso o consumo continue. O crack é a droga mais agressiva, tem alto poder de vício e é a mais barata. Em alguns lugares as pedras custam até R$ 2,50, menos que uma cerveja. Diante das evidências do aumento de consumo de crack no Brasil, o Ministério da Saúde lançou hoje uma campanha de prevenção ao consumo. "O acesso a essa droga vem se ampliando. Um problema grave, sobretudo pelos efeitos devastadores provocados", avaliou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. O Disque-Saúde passa a ter, a partir de hoje, um canal específico com informações sobre tratamento contra o crack. O núm