AIDS NÃO TEM CARA, MAIS PODE TER SOLIDARIEDADE.
Susan Sontag em seu livro, Aids e suas metafóras define bem o mundo moderno e controverso vivido pelos portadores da síndrome da imunodeficiência adquirida. Diz: A doença é a zona noturna da vida, uma cidadania mais onerosa. Todos que nascem têm dupla cidadania, no reino dos sãos e no reino dos doentes. Apesar de todos preferirem só usar o passaporte bom, mais cedo ou mais tarde nos vemos obrigados, pelo menos por um período, a nos identificarmos como cidadãos desse outro lugar. Apesar avanço cientifíco e empenho dos poderes constituídos, ainda não obtivemos todas as condições satisfatória para atender a demanda crescente dos portadores da AIDS. Os projetos, como apoio e assistência aos infectados são de suma importância. Em busca de subsídios a Maria Fátima Castro presidente da Associação dos Irmãos da Solidariedade também aproveitou o espaço aberto na Tribuna Livre, ( Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes) para expor as necessidades enfrentadas pela ONG. A falta de estrutura