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QUE VIDA É ESSA?

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Peixe, quem não gosta? Quanto mais nessa época de Semana Santa, onde a população vai as compras atrás desta carne e não mede esforços para que esta esteja em suas mesas... Essa imagem seria bela, se não fosse por um fator alarmante... Esses peixes foram pegos dentro de um lamaçal; onde crianças, isso mesmo crianças e adolescentes entram diariamente, pois só assim tem algo para comer, não por luxo ou por comemoração religiosa e sim por questão de sobrevivência de muitas famílias, as suas, que estão vivendo abaixo da linha da pobreza... Tendo que buscar na lama a sobrevivência. Que ironia! hà alguns meses atrás vimos, lemos e ouvimos falar de grandes quantidades de comida estragando nos galpões da cidade, e famílias passando fome, tendo que ir atrás de sustento dentro de lamaçais e lixeiras. Como as pessoas vão ter dignidade para Viver se não são respeitadas como pessoas? Se souberem a resposta nos digam, pois é inaceitável essa situação. Sei o que muitos ao lerem isso diriam: - Por

URGENTE! BR 356 PEDE SOCORRO.

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Podemos constatar a situação atual desta rodovia, pois ao longo desta são encontradas imensas crateras. E isso está preocupando os usuários, aqueles que pagam os impostos para manutenção e não veem resultados; são eles que utilizam essa via para deslocamento continuo, colocando em risco diário suas vidas, de suas famílias e até mesmo de outros, devido aos acidentes ocorridos.. Isso é uma vergonha! Pessoas merecem respeito e segurança para se deslocarem de um municipio para o outro, pois muitos pais e mães de família tem de colocar em cheque se preferem trabalhar em outras regioes para sustentar suas familias ou viver, já que as autoridades constituídas esquecem de fazer coisas simples como manter estradas... Como não querem essa responsabilidade, preferem privatizar e dar mais um gasto para o orçamento daqueles que lutam para viver com dignidade. Mesmo que para isso tenham que se deslocar pelas vias da morte.

PROCURANDO SOBREVIVÊNCIA!

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Uma lona de plástico torna-se abrigo. Ao falar em situações sociais encontradas na rua estaremos, inevitavelmente, falando sobre um modo de vida, uma interação intensa na qual se pode experimentar o novo e presenciar raros momentos de pureza, de arte e de ruptura do véu amorfo que cobre o meio urbano. Em um país como o Brasil, onde as diferenças sociais são espantosas, a política habitacional deficitária e os espaços públicos, sendo "mortos", a arquitetura transforma-se, cada vez mais, em política de embelezamento e de sociabilização controlada, de espaços enclausurados, vigiados. O medo do invisível torna-se o próprio reflexo de um muro nos olhos dos habitantes, um muro paranoico, violento e desolador, que o homem contemporâneo vem levando em seu ventre e em sua mente, onde o prazer do corpo nos espaços da cidade fica entorpecido pela carga gigantesca de informações, pela manipulação das aparências pelo capital, e pelo controle ético do povo pela mídia.

PARA REFLEXÃO

O pacote de biscoitos - Certo dia uma moça estava à espera de seu vôo na sala de embarque de um aeroporto. Como ela deveria esperar por muitas horas resolveu comprar um livro para passar o tempo. Também comprou um pacote de biscoitos. Encontrou então uma poltrona numa parte reservada do aeroporto para que pudesse descansar e ler em paz. Ao lado dela se sentou um homem. Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada, apenas pensou para si: “Mas que abusado! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria uma chapada que ele nunca mais esqueceria!” A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo à deixava tão indignada que ela não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou:
 “O que será que o abusado vai fazer agora?
” Então o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela. Aquilo à deixou irada e cheia de raiva.
 Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao em

Câmara aprova plástica no SUS para mulheres vítimas.

A Câmara aprovou o projeto que obriga o Serviço Único de Saúde (SUS) a oferecer cirurgia plástica para mulheres que tenham sofrido lesões ou sequelas resultantes de agressão física. Pela proposta, os hospitais e centros de saúde, ao receberem as vítimas de violência, deverão informá-las da possibilidade de acesso gratuito, e o benefício será oferecido às vítimas que apresentarem o boletim de ocorrência da agressão. A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou, em caráter conclusivo , o substitutivo do deputado Valtenir Pereira (PSB-MT) ao Projeto de Lei 123/07 , do deputado Neilton Mulim (PP-RJ). A proposta segue para o Senado. Exigências:  O substitutivo retirou do texto original a obrigatoriedade de o Poder Executivo se responsabilizar pela formação de equipes de especialistas em cirurgia plástica; pela distribuição de medicamentos durante os períodos pré-operatório e pós-operatório; e pelo controle estatístico dos casos de atendimentos. Segundo o relato

Jogador considera blasfêmia ser chamado de Jesus

O atacante Josiel, do Flamengo, não está nada satisfeito com o apelido que a torcida rubro-negra escolheu para ele: Jesus. “Considero isso uma blasfêmia”, reclamou o atacante.O fato aconteceu na recente partida contra o Resende, pelo segundo turno (Taça Rio) do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro. O técnico Cuca apoiou o jogador, repelindo a comparação. “Foi um apelido que o pessoal colocou porque tem o cabelo comprido e estamos perto da Semana Santa. Mas, na verdade, não gosto desse tipo de brincadeira. Era bom dar uma pensada”, defende o treinador do Rubro-Negro carioca. Fonte:conteudouniversal

ABANDONO NA SAÚDE PÚBLICA

Embora a Constituição Federal garanta direito a saúde, percebe-se que no cotidiano do cidadão brasileiro é bem diferente. O caos que a saúde pública tem vivenciado, não será resolvido com discursos e aplausos. Enquanto não se toma uma atitude urgente, pessoas morrem ou sofrem com as mazelas do abandono. Que os Poderes Constituídos esqueçam o sensacionalismo, e coloquem como prioridade o povo. Pois isso sim é democracia. Fonte: Cidadão Campista