Anvisa quer aumentar o controle sobre a comercialização de repelentes de insetos.
Está em consulta pública até o próximo dia 16 uma proposta que estabelece requisitos técnicos mínimos sobre segurança, eficácia e rotulagem de cremes e aerossois. Se a resolução for aprovada, as marcas que estão no mercado terão seis meses para alterar as embalagens, que deverão informar o princípio ativo da fórmula e a concentração da substância, além de trazer alertas sobre o uso. Já há recomendação da Anvisa para que as embalagens tenham alertas, mas isso passará a ser obrigatório. Mesmo os repelentes com princípios ativos naturais devem ter avisos nos rótulos. Há dois tipos de repelentes mais comuns no Brasil: os de citronela (planta aromática) e os de deet (abreviatura de dietiltoluamida), um composto químico que age nos insetos impedindo que sintam o odor humano. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária pretende aumentar o controle sobre repelentes de insetos. A mudança visa proteger principalmente crianças, mais vulneráveis a intoxicação. Redação: Momento Verdadeiro/ Com