Um Dia para Morrer: nostalgia e ação sem profundidade
O enredo é simples e previsível: Connor Connolly, um ex-oficial de operações militares, tem um dia para pagar US$ 2 milhões em reparações a um líder de gangue local para salvar sua esposa sequestrada. Para isso, ele precisa recrutar uma equipe de mercenários para ajudá-lo a roubar uma droga valiosa.
O elenco, capitaneado por Frank Grillo, é carismático e convence nas cenas de ação. Grillo, em particular, está muito bem no papel de Connor, um homem determinado a salvar sua família.
Bruce Willis, infelizmente, aparece pouco no filme, mas brilha no seu pouco tempo em tela. É uma pena que a doença que o acomete tenha lhe impedido de participar mais ativamente da produção.
No geral, "Um Dia para Morrer" é um filme de ação divertido e despretensioso. É uma boa opção para quem procura um passatempo sem grandes preocupações.
Mas, para além da ação, o filme também desperta uma certa nostalgia. É impossível não lembrar dos filmes de ação estrelados por Bruce Willis nos anos 1980 e 1990, como "Duro de Matar" e "O Sexto Sentido".
"Um Dia para Morrer" é uma espécie de carta de amor a esses filmes clássicos. É um filme que celebra a ação, o humor e o carisma de Bruce Willis.
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No entanto, é importante lembrar que "Um Dia para Morrer" é apenas um filme. Não é uma obra-prima do cinema. É um entretenimento puro e simples, que deve ser apreciado pelo que é.
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Se você é fã de ação e de Bruce Willis, certamente vai gostar de "Um Dia para Morrer". Mas, se você está procurando um filme com mais profundidade e complexidade, pode ser que se decepcione.
Nota: 3,5/5
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