Tony Stark: Um Gênio Bilionário e Político Complexo no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU)
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Introdução
Tony Stark é um personagem complexo e contraditório. Ele é um empresário que lucra com a indústria bélica, mas também é um filantropo que investe em energia limpa e educação. Ele é um libertário que valoriza a liberdade individual, mas também é um autoritário que impõe sua vontade sobre os outros. Ele é um pacifista que quer acabar com as guerras, mas também é um belicista que provoca conflitos. Ele é um herói que salva vidas, mas também é um vilão que cria ameaças.
Essas contradições se refletem na forma como Stark se envolve com a política mundial. Ele é um ator global que tem influência e responsabilidade sobre os acontecimentos mundiais, mas também é um agente desestabilizador que gera tensão e violência. Ele é um aliado dos Estados Unidos e das Nações Unidas, mas também é um adversário que desafia e desobedece às suas autoridades. Ele é um defensor da paz e da justiça, mas também é um causador de guerra e caos.
Desenvolvimento
Para analisar o envolvimento de Stark com a política mundial, vou usar três exemplos de filmes do MCU que mostram diferentes aspectos da sua relação com as questões internacionais: Homem de Ferro (2008), Os Vingadores (2012) e Capitão América: Guerra Civil (2016).
"Não é sobre merecer. É sobre o que você acredita. E eu acredito em você."
Homem de Ferro (2008)
No primeiro filme do MCU, vemos como Stark se transforma de um magnata da indústria armamentista em um super-herói que combate o terrorismo. Neste filme, Stark é sequestrado por um grupo terrorista chamado Os Dez Anéis, que usa as armas da sua empresa para atacar civis no Afeganistão. Stark consegue escapar construindo uma armadura que lhe dá poderes sobre-humanos. Ele então decide usar essa armadura para destruir as armas da sua empresa que estão nas mãos dos terroristas e dos seus sócios corruptos.
Neste filme, Stark assume uma postura de intervenção unilateral, sem se preocupar com as consequências políticas e diplomáticas das suas ações. Ele age por conta própria, sem consultar ou informar o governo dos Estados Unidos ou as Nações Unidas. Ele ignora as leis internacionais e a soberania dos países onde ele opera. Ele também provoca uma corrida armamentista, ao revelar ao mundo a sua identidade como Homem de Ferro, o que desperta o interesse e a cobiça de outras nações e organizações.
"Às vezes, você precisa de algo para destruir para poder construir de novo."
Os Vingadores (2012)
No sexto filme do MCU, vemos como Stark se junta a outros super-heróis para formar os Vingadores, uma equipe que tem como objetivo defender a Terra de ameaças extraterrestres. Neste filme, Stark é recrutado pelo diretor da S.H.I.E.L.D., Nick Fury, para enfrentar o deus nórdico Loki, que planeja invadir o planeta com um exército alienígena chamado Chitauri. Stark se torna o líder dos Vingadores, que incluem o Capitão América, o Thor, a Viúva Negra, o Gavião Arqueiro e o Hulk. Juntos, eles conseguem impedir a invasão de Loki e salvar Nova York de uma bomba nuclear.
Neste filme, Stark assume uma postura de cooperação multilateral, ao se aliar com outros heróis e com a S.H.I.E.L.D., uma agência internacional de espionagem e segurança. Ele reconhece a importância de trabalhar em equipe e de seguir uma liderança. Ele respeita as normas e os protocolos estabelecidos pela S.H.I.E.L.D. e pela ONU. Ele também contribui para a paz e a ordem mundial, ao deter uma ameaça global e ao evitar uma guerra nuclear.
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Capitão América: Guerra Civil (2016)
No décimo terceiro filme do MCU, vemos como Stark se envolve em um conflito interno entre os Vingadores, que se dividem em dois grupos opostos sobre a questão do controle governamental sobre os super-heróis. Neste filme, Stark é a favor da assinatura dos Acordos de Sokovia, um tratado internacional que visa regular as atividades dos super-heróis e submetê-los à supervisão da ONU. Ele entra em confronto com o Capitão América, que é contra os Acordos de Sokovia, por acreditar que eles violam a liberdade e a autonomia dos super-heróis. Stark e o Capitão América lideram cada um dos seus lados, que incluem outros heróis como o Homem-Aranha, o Pantera Negra, o Homem-Formiga, o Falcão, a Feiticeira Escarlate e o Soldado Invernal. Eles se enfrentam em uma batalha épica no aeroporto de Leipzig, na Alemanha, que termina com a prisão de vários heróis e a fuga do Capitão América.
Neste filme, Stark assume uma postura de conformidade legalista, ao se submeter à autoridade das leis e das instituições internacionais. Ele aceita a responsabilidade pelos danos causados pelos super-heróis e pela necessidade de prestar contas à sociedade. Ele defende os princípios de legitimidade e de consenso. Ele também se opõe à violência e ao extremismo, ao tentar impedir o Capitão América de proteger o seu amigo Bucky Barnes, que é acusado de ser um assassino e um terrorista.
Conclusão
Tony Stark é um personagem que tem um papel importante na política mundial do MCU. Ele é um agente que influencia e é influenciado pelos acontecimentos globais. Ele é um ator que tem diferentes posturas e comportamentos em relação às questões internacionais. Ele é um herói que tem virtudes e defeitos, que faz escolhas e enfrenta dilemas, que tem sucessos e fracassos.
Através da análise dos três filmes, podemos ver como Stark evolui e se transforma ao longo da sua trajetória. Ele passa de um intervencionista unilateral para um cooperador multilateral, e depois para um conformista legalista. Ele passa de um individualista para um coletivista, e depois para um institucionalista. Ele passa de um rebelde para um líder, e depois para um seguidor.
Essa evolução mostra a complexidade e a riqueza do personagem, que não pode ser reduzido a uma única dimensão ou a um único rótulo. Ele mostra também a relevância e a atualidade do personagem, que reflete e problematiza as questões e os desafios da política mundial contemporânea. Ele mostra, enfim, a importância e a influência do personagem, que inspira e mobiliza os fãs e os espectadores do MCU.
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