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Mostrando postagens de maio 10, 2019

Médica é baleada, perde controle do carro, atropela três pedestres e morre após colidir com poste.

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Tentativa de assalto terminou em tragédia na manhã desta sexta-feira (10) no Rio de Janeiro. Uma médica foi baleada, continuou dirigindo e acabou atropelando três pessoas e ainda colidiu com um poste. O fato ocorreu no bairro Maracanã, Zona Norte da cidade.  Segundo informações, a médica, de 55 anos, identificada como Danielle Vivian, foi alvejada nas costas. Testemunhas falam em pelo menos 15 disparos. O jornal 'O DIA' teve acesso a imagens que mostram o momento em que a médica foi baleada.  Ela estava parada no sinal da Rua Morais e Silva, arrancou com o carro, um Honda Civic. Esse seria o momento em que ela teria sido atingida. Na Rua General Canabarro, em frente ao Cefet,  ela perdeu o controle do carro bateu em um hidrante e arrancou uma árvore.  Os feridos são um segurança do CEFET, um aluno da Faetec - que foram socorridos numa ambulância dos bombeiros - e uma funcionária da Petrobras, que foi atendida no local e não teve ferimentos graves. Eles foram levados

PM é acionada após denúncia de maus-tratos, porém é surpreendida com rottweiler de plástico.

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É fato que casos de maus tratos contra animais tem ocorrido com frequência em todo país. Essa semana, uma denúncia de maus tratos em Baependi, no interior do estado de Minas Gerais, chamou a atenção e mobilizou a Polícia Militar de Meio Ambiente de São Lourenço, uma cidade vizinha. Porém, essa ocorrência terminou de forma inusitada. Isso porque quando a polícia chegou ao local, se deparou com um cachorro de plástico. Segundo a denúncia, um cão, da raça rottweiler, estaria sendo deixado por vários dias exposto ao sol e preso a uma corrente sempre no mesmo lugar. Além disso, o animal não estaria sendo alimentado pelos donos. Só que não, ao chegar ao sítio, o cachorro estava lá, acorrentado à grade da varanda da casa, justamente como descrito. Porém, tratava-se de um enfeite de plástico normalmente usado para ornamentação de jardins. Neste caso, era usado pelo casal como forma de tentar assustar criminosos que desejassem entrar no sítio. Sendo assim, como não nada de anormal