Momento Verdadeiro: Inspiração para Corredores

É Notícia . É caso de Polícia. Um homem morreu e duas pessoas ficaram feridas em uma troca de tiros no Rio de Janeiro. O tiroteio ocorreu na noite deste sábado no bairro da Tijuca, zona norte da cidade. De acordo com informações da Polícia Militar (PM), traficantes da favela da Rocinha estavam indo para o Morro da Formiga, que fica na Tijuca. Teve inicio uma perseguição e um intenso tiroteio na rua Conde de Bonfim. O garçom de um bar levou um tiro e morreu na hora.  Outras três pessoas ficaram feridas. Uma mulher, que estava dentro de um carro, levou um tiro no braço. Um policial foi atingido na perna. Outro policial militar teve ferimento na perna e no ombro.  Ainda de acordo com a Polícia, durante a perseguição, um carro foi usado como escudo pelos bandidos. O veículo ficou com várias marcas de tiros, as duas jovens que estavam no veículo não ficaram feridas.  Na fuga, os criminosos bateram em taxis que passaram pela rua. Testemunhas relataram que houve momento de

Reflexão: Condenação sem prova, degradação do judiciário. Vamos refletir. Promotor e Defensor ocupam lados opostos no tribunal, todos apresentam seus argumentos de acordo com suas respectivas funções, mas a palavra final diante dos fatos e provas, se o réu é inocente ou culpado a fim de que seja garantido o Direito e a Justiça é do juiz. Isso em primeira instância, segunda instância até os tribunais superiores. Se o poder Judiciário não der essa garantia e condenar sem que tenham sido apresentadas provas objetivas comprovando a culpa do acusado,  o Estado Democrático de Direito está sendo negado e deixa de ser uma realidade. Ouça a matéria completa no vídeo acima.

De acordo com o crítico, jornalista e escritor, Arnaldo Jabor , o Brasil vai além de suas reservas ambientais — O Brasil somos nós. Por isso, nós é que estamos mudando.   Em sua crítica inteligente, ele lembrou que durante os últimos anos vivemos trancos e barrancos e isso criou a sensação de que tudo tinha ficado complicado e impossível de entender — Antes considerávamos o país um óbvio ululante, o bem de um lado, o mal do outro. O erro de um lado, o acerto de outro. Vivíamos com anestesia, mas sem cirurgia. Se antes falávamos estamos à beira do abismo, agora caímos no abismo em que teríamos que cair necessariamente. O abismo bom. Isso porque aprendemos muito nos últimos anos — disse Arnaldo Jabor . Ainda de acordo com o escritor, não importa qual será o resultado amanhã, temos que celebrar, porque estamos vivendo um momento histórico fundamental — As instituições estão funcionando e também porque ficamos muito mais cultos. Estamos compreendendo muito mais sobre o país e so