Mercosul não será prioridade no governo Bolsonaro, afirma Paulo Guedes.
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Que as coisas vão mudar no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro não restam dúvidas. A começar pela relação com o Mercosul, a organização intergovernamental que estabelece uma integração econômica configurada atualmente em uma união aduaneira, na qual há livre-comércio e política comercial comum entre os países-membros. Atualmente formada por quatro membros plenos: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai - a Venezuela se encontra suspensa e a Bolívia aguarda a ratificação parlamentar de seu protocolo de adesão como membro pleno.
Se depender Paulo Guedes, futuro ministro da área econômica de Bolsonaro, o Mercosul não terá nenhuma prioridade. Recentes declarações de Guedes à imprensa geraram surpresa e desconcerto nos membros do bloco econômico.
Analistas e diplomatas ouvidos pela BBC News disseram que as afirmações de Paulo Guedes tiveram forte impacto principalmente na Argentina, segundo maior país do Mercosul depois do Brasil.
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