Suspeito de compra de votos é preso com R$ 5.000,00 na cueca em AL.
Notícias do Momento. Aqui você fica bem informado. A compra de votos é uma prática ilegal que sempre ocorre, principalmente, às vésperas das eleições. Alguns casos são descobertos.
Em Alagoas, por exemplo, a Divisão Especial de Investigação e Capturas da Polícia Civil prendeu, ontem à noite, em Marechal Deodoro, quatro pessoas pelo crime de compra de votos e um dos suspeitos estava com R$ 5 mil escondidos dentro da cueca. De acordo com os agentes, os presos estavam distribuindo dinheiro e santinhos do candidato a deputado estadual pelo PRTB, Ferreira Hora, e o do candidato a deputado federal pelo PSD, Marx Beltrão.
Ferreira negou o crime eleitoral e disse que o dinheiro era destinado ao pagamento de pessoas que estavam trabalhando na campanha eleitoral. O advogado preso neste caso é uma pessoa que foi candidato a vereador em Marechal que trabalha na campanha. Já o candidato a deputado federal, Marx Beltrão, disse que desconhece esse material e que nunca compactou com práticas relacionadas a compra de votos.
Em Teresina, agentes da Polícia Rodoviária Federal apreenderam R$ 100 mil em dinheiro com um homem de 25 anos. A PRF informou que no momento da apreensão o jovem mantinha contato com uma pessoa que concorre às eleições este ano. A ação faz parte da Operação Eleições 2018 e o dinheiro foi localizado dentro de um táxi. O passageiro se apresentou como proprietário do dinheiro e disse que o valor seria usado em uma transação comercial.
A compra de votos é ilícito eleitoral punido com a cassação do registro ou do diploma do candidato e multa, de acordo com o artigo 41-A da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997), e inelegibilidade por oito anos, segundo a alínea ‘j’ de dispositivo do artigo 1º da Lei Complementar nº 64/90, com as mudanças feitas pela Lei da Ficha Limpa. Com informações do G1.
#CompradeVotos #Eleições2018
Em Alagoas, por exemplo, a Divisão Especial de Investigação e Capturas da Polícia Civil prendeu, ontem à noite, em Marechal Deodoro, quatro pessoas pelo crime de compra de votos e um dos suspeitos estava com R$ 5 mil escondidos dentro da cueca. De acordo com os agentes, os presos estavam distribuindo dinheiro e santinhos do candidato a deputado estadual pelo PRTB, Ferreira Hora, e o do candidato a deputado federal pelo PSD, Marx Beltrão.
Ferreira negou o crime eleitoral e disse que o dinheiro era destinado ao pagamento de pessoas que estavam trabalhando na campanha eleitoral. O advogado preso neste caso é uma pessoa que foi candidato a vereador em Marechal que trabalha na campanha. Já o candidato a deputado federal, Marx Beltrão, disse que desconhece esse material e que nunca compactou com práticas relacionadas a compra de votos.
Em Teresina, agentes da Polícia Rodoviária Federal apreenderam R$ 100 mil em dinheiro com um homem de 25 anos. A PRF informou que no momento da apreensão o jovem mantinha contato com uma pessoa que concorre às eleições este ano. A ação faz parte da Operação Eleições 2018 e o dinheiro foi localizado dentro de um táxi. O passageiro se apresentou como proprietário do dinheiro e disse que o valor seria usado em uma transação comercial.
A compra de votos é ilícito eleitoral punido com a cassação do registro ou do diploma do candidato e multa, de acordo com o artigo 41-A da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997), e inelegibilidade por oito anos, segundo a alínea ‘j’ de dispositivo do artigo 1º da Lei Complementar nº 64/90, com as mudanças feitas pela Lei da Ficha Limpa. Com informações do G1.
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