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Mostrando postagens de abril 7, 2017

Supremo arquiva investigação contra Marco Feliciano.

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Atendendo a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou hoje (07/04) uma investigação que apurava se o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) havia cometido irregularidades ao contratar pastores para o gabinete dele na Câmara. A apuração sobre as contratações foi aberta em abril de 2013, depois que os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ), Domingos Dutra (PT-MA) e Érica Kokay (PT-DF) e  moverem uma representação contra Feliciano. Na época, o vice-procurador-geral da República, José Bonifácio de Andrada, levou em conta depoimentos segundo os quais os pastores contratados por Feliciano desempenhavam funções ligadas à atividade parlamentar durante o dia e atuavam na igreja fora do horário do expediente, como informou o portal G1 . Segundo a publicação, no pedido enviado ao Supremo, o vice-procurador-geral da República afirmou que, durante os quatro anos de investigação, não foram encontradas evidências que

Policiais civis suspendem greve após decisão do Supremo.

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Rio de Janeiro - Em assembleia geral hoje (7), policiais civis votaram pela suspensão da greve, iniciada há mais de dois meses. É que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na quarta-feira (5), proibir greve de servidores públicos da área de segurança pública. O presidente  do Sindicato dos Policiais Civis do Rio de Janeiro (Sindpol) inspetor Márcio Garcia criticou a decisão do Supremo. Iniciada em 20 de janeiro, a greve dos policiais do Rio previa o atendimento apenas dos serviços essenciais, como ocorrências graves e urgentes. Garcia argumentou que, mesmo com o fim da greve, faltam condições materiais para o trabalho adequado.  De acordo com o inspetor, os contratos com o pessoal da limpeza e da informática, que é terceirizado, foram encerrados. Com o direito de greve proibido, a categoria disse que continuará as negociações com o governo do estado, já que o Supremo também determinou que, a partir de agora, o Poder Público é obrigado a participar das mesas de negoci