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Mostrando postagens de fevereiro 14, 2017

Boato diz que soldados do Exército foram rendidos por traficantes no ES.

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Os últimos dias no estado do Espírito Santo foram marcados por muita violência e medo devido uma paralisação da Polícia Militar. Ontem (13/02), mulheres de policiais militares pediram uma nova negociação com o governo e informaram que desistiram de pedir o reajuste inflacionário para a categoria, mas agora cobram a garantia de melhores condições de trabalho para eles.  Já foi feita uma proposta e se houvesse acordo entre as partes, as mulheres de policiais militares sairiam das portas dos batalhões à meia-noite desta terça-feira (14/02). Porém, o governo não aceitou a proposta e disse que mesmo que não haja pedido de reajuste inflacionário, outros pedidos são de impacto orçamentário e financeiro. Enquanto o problema não é solucionado, surgem boatos com objetivo de causar mais desespero na população. Circula pelo WhatsApp um vídeo mostrando soldados do Exército acuados. O vídeo é acompanhado de uma mensagem que sugere que os militares foram rendidos dentro de uma favela no

PMERJ admite que faltou efetivo para clássico Botafogo x Flamengo.

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Faltou efetivo. A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) admitiu que policiais do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe) tiveram dificuldade para sair do quartel para trabalhar no clássico entre Botafogo e Flamengo, no último deste domingo (12). Infelizmente, a falta de segurança teve consequência trágica, um torcedor foi assassinado antes do jogo e área em torno do Engenhão se tornou um campo de guerra. O Botafogo chegou a pedir para que o clássico fosse cancelado por causa da paralisação, a Polícia Militar havia garantido que havia segurança necessária para a realização do jogo. De acordo com a PMERJ, foi necessário o remanejamento de policiais de outras unidades para fazer a segurança do jogo. Policiais militares do Gepe, com apoio de policiais das Unidades do 1º Comando de Policiamento de Área (CPA), atuaram na segurança do evento esportivo. Nas ruas, o 3º Batalhão de Polícia Militar (Méier), o Batalhão de Ação com Cães e o Batalhão de Polícia de

Governo do ES anuncia demissão de 161 PMs.

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Espírito Santo - A Polícia Militar (PM) informou que vai publicar nesta terça-feira (14), no Diário Oficial do estado, da instauração dos primeiros inquéritos policiais militares (IPMs) e de procedimentos demissionários dos envolvidos no aquartelamento dos agentes. A paralisação dos policiais começou há dez dias. "Serão publicados procedimento administrativo disciplinar rito ordinário [para quem tem menos de dez anos de PM] ou Conselho de Disciplina [para quem tem mais de dez anos de PM] de 161 policiais militares. Os procedimentos demissionários têm prazo inicial de 30 dias para serem concluídos", diz a nota. De acordo com o governo, também serão publicados os IPMs de dois tenentes-coronéis, um major, e um capitão da reserva remunerada. Essas publicações são os primeiros inquéritos instaurados de 703 policiais investigados. Na sexta-feira (10), a Polícia Militar anunciou o indiciamento de 703 agentes pelo crime de revolta. Se condenados, a pena é de 8 a 20 ano