Jornalista acusada de extorquir assessor de Feliciano vira ré no processo.
Segundo informações do portal da Globo, a Justiça de São Paulo aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público (MP), que acusou Patrícia de denunciação caluniosa e extorsão contra Talma de Oliveira Bauer, e marcou para maio o interrogatório da jornalista, quando ela poderá ser julgada pelo caso.
A promotoria acredita que a jornalista mentiu à Polícia Civil em 2016 ao dizer que foi sequestrada e mantida em cárcere privado pelo assessor de Marco Feliciano num hotel na capital paulista. Por conta dessa acusação, Bauer chegou a ser preso. A jornalista também foi acusada pelo Ministério Público de cobrar dinheiro do assessor para gravar vídeos desmentindo a acusação de tentativa de assédio sexual que ela fez contra Feliciano, no ano passado, em Brasília. O assessor alegou ter pago R$ 20 mil a um amigo dela.
Ainda de acordo com informações do "G1", a Polícia Civil já havia indiciado a jornalista pelos crimes em setembro, quando também pediu a prisão preventiva dela. O Ministério Público e a Justiça, no entanto, só não concordaram com o pedido para que ela fosse presa. Os órgãos também não atenderam a solicitação da defesa da jornalista para anular o inquérito policial.
Patrícia Lélis responde ao processo em liberdade. O juiz Carlos José Zulian marcou a audiência para as 15h do dia 25 de maio deste ano, na 1ª Vara Criminal do Fórum da Barra Funda, Zona Oeste da capital paulista.
Washington Luiz, repórter do Momento Verdadeiro.
Com informações do portal G1.
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