PMERJ admite que faltou efetivo para clássico Botafogo x Flamengo.
Faltou efetivo. A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) admitiu que policiais do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe) tiveram dificuldade para sair do quartel para trabalhar no clássico entre Botafogo e Flamengo, no último deste domingo (12). Infelizmente, a falta de segurança teve consequência trágica, um torcedor foi assassinado antes do jogo e área em torno do Engenhão se tornou um campo de guerra.
O Botafogo chegou a pedir para que o clássico fosse cancelado por causa da paralisação, a Polícia Militar havia garantido que havia segurança necessária para a realização do jogo. De acordo com a PMERJ, foi necessário o remanejamento de policiais de outras unidades para fazer a segurança do jogo.
Policiais militares do Gepe, com apoio de policiais das Unidades do 1º Comando de Policiamento de Área (CPA), atuaram na segurança do evento esportivo. Nas ruas, o 3º Batalhão de Polícia Militar (Méier), o Batalhão de Ação com Cães e o Batalhão de Polícia de Choque fizeram o patrulhamento.
A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro disse que a segurança dos torcedores não depende apenas do número de policiais escalados para as partidas. É preciso que a polícia melhore o serviço de inteligência, identificando e punindo os agressores. Os presidentes do Flamengo e do Botafogo também pediram o fim da impunidade. E prometem colaborar com as autoridades para identificar os agressores.
Washington Luiz, repórter do Momento Verdadeiro.
Com informações da PMERJ e Jornal Nacional.
O Botafogo chegou a pedir para que o clássico fosse cancelado por causa da paralisação, a Polícia Militar havia garantido que havia segurança necessária para a realização do jogo. De acordo com a PMERJ, foi necessário o remanejamento de policiais de outras unidades para fazer a segurança do jogo.
Policiais militares do Gepe, com apoio de policiais das Unidades do 1º Comando de Policiamento de Área (CPA), atuaram na segurança do evento esportivo. Nas ruas, o 3º Batalhão de Polícia Militar (Méier), o Batalhão de Ação com Cães e o Batalhão de Polícia de Choque fizeram o patrulhamento.
A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro disse que a segurança dos torcedores não depende apenas do número de policiais escalados para as partidas. É preciso que a polícia melhore o serviço de inteligência, identificando e punindo os agressores. Os presidentes do Flamengo e do Botafogo também pediram o fim da impunidade. E prometem colaborar com as autoridades para identificar os agressores.
Washington Luiz, repórter do Momento Verdadeiro.
Com informações da PMERJ e Jornal Nacional.
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