Como a Corrida de Rua Pode Transformar Sua Vida

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A corrida de rua é muito mais do que um esporte; ela é um estilo de vida que desafia, inspira e transforma. Quem já calçou um par de tênis e saiu para correr sabe que cada quilômetro percorrido não é apenas uma conquista física, mas também uma vitória mental e emocional. Mas será que você está aproveitando ao máximo tudo o que a corrida pode oferecer?   No meu e-book “CORRIDA PARA TODOS: COMO SUPERAR DESAFIOS E TRANSFORMAR SUA VIDA”, mergulho profundamente nas lições mais importantes que aprendi ao longo dos anos como corredor amador. Descobri que a corrida pode ensinar muito sobre resiliência, paciência e até mesmo sobre como lidar com os desafios diários da vida. Afinal, cada passo que damos na estrada é uma metáfora poderosa para superar obstáculos.   Por exemplo, você já pensou no impacto da sua mentalidade durante um treino ou prova? Às vezes, não é o corpo que nos impede de continuar, mas sim aquela voz interna que insiste em nos fazer desistir. A boa notícia é que existem form

Especialistas brasileiros e estrangeiros discutem formas de controle ao Aedes.

Membros da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Instituto Butantan e da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), além de representantes de universidades e gestores em saúde de diversos estados e municípios brasileiros participam da Reunião Internacional para Implementação de Novas Alternativas para o Controle do Aedes aegypti.

O encontro foi organizado pelo Ministério da Saúde em uma tentativa de conter a proliferação do mosquito, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika.

“É uma maratona que estamos vivendo, correndo, de fato, para podermos capitalizar, diminuir os riscos e o agravo maior causado hoje pelas transmissões das três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti e que vêm hoje assolando o Brasil”, disse o secretário de Vigilância em Saúde, Antônio Carlos Nardi.

Durante a abertura da reunião, ele ressaltou a importância de se intensificar a busca por soluções, sobretudo em um contexto de frequentes declarações e afirmações “por meio de chute ou achismo”. “Devemos ser o mais transparente possível com dados, achados e pesquisas, para podermos transmitir certeza e segurança para a nossa população.”

O secretário executivo do ministério, Agenor Alves, cobrou humildade por parte dos especialistas reunidos para que todas as experiências sejam ouvidas. “Não podemos, neste momento, nos deixar trair por questões menores, por falsas vaidades pessoais, por idiossincrasias pessoais e por rivalidades entre determinadas linhas de conduta e pesquisa.”

“Nesses dois dias, queremos objetivamente conhecer aquilo que está sendo feito no mundo e que tenha validade científica para que a gente não coloque em risco a nossa população e possa realmente combater esse mal que nos assola. E é um mal que assola não somente o Brasil, mas o mundo inteiro.”

Agenor disse ainda que o combate ao mosquito configura “uma guerra de alguns tempos”, que não pode ser encerrada em maio ou junho, quando termina o período chuvoso no Brasil. “Quando a queda de notificação das doenças aparece, não é a hora de a gente relaxar e achar que está tudo normal para acordar depois, em outubro ou novembro, quando as chuvas chegam”.

Via Agência Brasil.

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