Internacional . O ministro dos Negócios Estrangeiros da França, Laurent Fabius, considerou hoje (27), pela primeira vez, a possibilidade de as forças do regime sírio poderem se associar à luta contra o grupo extremista Estado Islâmico. De modo a combater os radicais da organização, “há dois conjuntos de medidas: os bombardeios e as forças em terra, que não vão ser as nossas, mas que devem ser as do Exército sírio livre [oposição], as forças árabes sunitas e, porque não, as do regime e, claros, os curdos”, declarou o chefe da diplomacia francesa à Rádio RTL. O presidente sírio, Bashar Al Assad, “não pode ser o futuro do seu povo”, reiterou.