Aviões deixam de sobrevoar península do Sinai, no Egito.
Internacional - A companhia aérea francesa Air France não sobrevoará a península do Sinai, no Egito, até obter esclarecimentos sobre a tragédia com o Airbus A321 que caiu hoje, causando a morte de 224 pessoas.
Fonte oficial da empresa adiantou que a decisão é uma medida de precaução por causa de informações contraditórias sobre o possível envolvimento do grupo Estado Islâmico no acidente.
Uma ala que diz estar ligada ao Estado Islâmico no Egito reivindicou ter abatido o avião russo.
"Os soldados do Califado conseguiram abater um avião russo na província do Sinai, transportando mais de 220 pessoas que foram mortas", afirmou o grupo extremista num comunicado colocado nas redes sociais, indicando ter agido como "represália" à intervenção russa na Síria.
O avião, que tinha como destino São Petersburgo, caiu ao sul da cidade egípcia de Al-Arish, capital da província do Norte Sinai, pouco depois de levantar voo de Sharm el-Sheik, com 224 pessoas a bordo.
O aparelho pertence à companhia russa MetroJet (Kogalimavia).
Via Agência Lusa.
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