"Tapinha não dói", mas causa prejuízo a Furacão 2000; entenda.
"Dói, um tapinha não dói ...Um tapinha não dói ... só um tapinha," diz o refrão da música 'Só Um Tapinha', do Bonde do Tigrão, que fez sucesso há quase 15 anos atrás, e, recentemente, se tornou um problema para Furacão 2000 Produções Artísticas. A empresa foi condenada a pagar uma indenização no valor de R$ 500 mil em decorrência da veiculação da música. A decisão saiu na quinta-feira, dia 15.
A Justiça entendeu que Tapinha incita a violência contra a mulher. O desembargador federal Luiz Alberto d'Azevedo Aurvalle usou a Lei Maria da Penha para afirmar que a música não seria apenas uma manifestação artística ou a expressão de um desejo feminino. "Nessa perspectiva, músicas e letras como Tapa na Cara e Tapinha não se mostram simples sons de gosto popular ou ‘narrativas de relações privadas íntimas’ ou ‘manifestação artística’ de prazer feminino masoquista, mas abominável incitação à violência de gênero ou aval a tais criminosas e nefastas condutas, ao transmitir a jovens e público em geral a noção errônea de que a regra é a mulher gostar de sofrer”, afirmou o desembargador.
A outra música citada, Tapa Na Cara do grupo Pagod'Art possui um trecho que afirma: "Eu vou te dar tapa na cara, mamãe". A Sony, responsável pela música Tapa Na Cara, não foi incluída no processo, apesar do pedido da ONG Themis - Gênero e Justiça, que faz assessoria jurídica e estudos feministas. Com informações do site 'gcn.net.br'.
Já estava na hora de uma manifestação enérgica contra esses incitadores de violência e promovedores de imoralidade e indecência em seus "bailes" que não passam de ajuntamento de drogados e pervertidos.
ResponderExcluirAgora tem que começar a processar estes finkeiros que falam sobre pedofilia
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