PMs de UPP desarmam festa julina na Fazendinha.
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) impede festa julina em comunidade. De acordo com informações divulgadas pelo jornal carioca O Dia, depois de serem impedidos de realizar uma festa julina para as crianças da comunidade, moradores da Fazendinha, no Complexo do Alemão, filmaram policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora da região retirando bandeirinhas e adereços colocados pelas pessoas que lá vivem. O evento ocorreria na quarta-feira à noite.
Um morador, que preferiu não ser identificado, denuncia que a comunidade está privada de realizar atividades culturais e destaca que nem festas da igreja na favela são permitidas pelo comando da UPP. "Deixa o morador ser feliz, tomar a sua cerveja, fazer o seu pagode e festa julina em paz. Nós pedimos cultura e nos dão polícia. Queremos respeito. Somos moradores de favela mas sabemos nossos direitos e queremos respeito. Não sou contra UPP, mas desse jeito...", disse o morador.
De acordo com nota publicada no jornal Voz da Comunidade, a Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) informou "o evento não tinha autorização e não houve solicitação formal à Polícia Militar para que o evento fosse realizado".
A nota informa que no último fim de semana ocorreram outras festas em diferentes pontos da comunidade, como no Campo do Sargento e na região das Casinhas. De acordo com o CPP, todas devidamente autorizadas.
Segundo a coordenadoria, o local onde a festa julina seria realizada foi alvo de confronto entre policiais e bandidos recentemente e o comando a unidade primou pela segurança dos moradores.
Fora essa, a PMERJ informou também que outros eventos na comunidade estão programados e devidamente liberados para este próximo fim de semana. À frente do comando da UPP, o capitão Ulisses Estevam de Barros disse que a unidade está aberta para receber qualquer morador que queira fazer algum tipo de solicitação de eventos.
O alto comando da Polícia Militar prometeu investigar a proibição e retirada de adereços do evento.
Veja o vídeo:
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Fonte: O DIA
Um morador, que preferiu não ser identificado, denuncia que a comunidade está privada de realizar atividades culturais e destaca que nem festas da igreja na favela são permitidas pelo comando da UPP. "Deixa o morador ser feliz, tomar a sua cerveja, fazer o seu pagode e festa julina em paz. Nós pedimos cultura e nos dão polícia. Queremos respeito. Somos moradores de favela mas sabemos nossos direitos e queremos respeito. Não sou contra UPP, mas desse jeito...", disse o morador.
De acordo com nota publicada no jornal Voz da Comunidade, a Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) informou "o evento não tinha autorização e não houve solicitação formal à Polícia Militar para que o evento fosse realizado".
A nota informa que no último fim de semana ocorreram outras festas em diferentes pontos da comunidade, como no Campo do Sargento e na região das Casinhas. De acordo com o CPP, todas devidamente autorizadas.
Segundo a coordenadoria, o local onde a festa julina seria realizada foi alvo de confronto entre policiais e bandidos recentemente e o comando a unidade primou pela segurança dos moradores.
Fora essa, a PMERJ informou também que outros eventos na comunidade estão programados e devidamente liberados para este próximo fim de semana. À frente do comando da UPP, o capitão Ulisses Estevam de Barros disse que a unidade está aberta para receber qualquer morador que queira fazer algum tipo de solicitação de eventos.
O alto comando da Polícia Militar prometeu investigar a proibição e retirada de adereços do evento.
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