New Horizons já fez mais de 1.200 fotos de Plutão.
A Nasa, agência espacial americana, divulgou em seu twitter na manhã desta quinta-feira (16) que a sonda New Horizons captou mais de 1.200 fotos de Plutão durante sua passagem pelo planeta anão e agora tenta registrar mais detalhes sobre a região, nos confins do Sistema Solar.
Na última terça (14), o equipamento, que viaja pelo espaço há mais de nove anos, atingiu a distância mais próxima de Plutão, 12,5 mil quilômetros. O feito ajudará cientistas a descobrir mais detalhes sobre o corpo celeste e do chamado Cinturão de Kuiper.
As primeiras imagens foram divulgadas em uma coletiva de imprensa na tarde desta quarta e mostram as luas Hidra e Caronte. Em seguida, a equipe da New Horizons mostrou uma foto em alta resolução da superfície de Plutão, que revelou a existência de montanhas.
Os cientistas revelaram ainda que o "coração" visto na superfície do planeta anão agora tem um nome. A área foi batizada de Tombaugh Regio, em homenagem a Clyde Tombaugh, astrônomo que descobriu Plutão em 1930. A New Horizons viaja pelo espaço carregando as cinzas de Tombaugh, além de outros itens, como duas bandeiras americanas.
Luas
Pelas imagens, foi possível concluir que Caronte, a maior lua de Plutão, tem uma superfície cheia de penhascos, vales e uma marca apelidada pelos cientistas de "Mordor", no norte da região polar da lua.
A breve passagem da sonda New Horizons por Plutão ocorreu nesta terça-feira às 8h50 (horário de Brasília). À noite, a sonda se comunicou com a Terra, indicando que o encontro com Plutão tinha sido bem sucedido.
Na manhã desta quarta, durante uma transmissão de dados mais longa, a New Horizons enviou as principais informações obtidas no encontro. As melhores imagens que tinham sido divulgadas até o momento mostravam Plutão a 800 mil km de distância. As apresentadas nesta quarta-feira têm uma resolução 10 vezes maior do que isso.
Trajetória.
A sonda espacial viajou durante nove anos por quase 5 bilhões de quilômetros (que é a distância entre Plutão e a Terra) até chegar perto do planeta anão.
Ela foi lançada em 2006, dos Estados Unidos, a bordo do foguete Atlas. Ela viajou até Júpiter e usou a gravidade desse planeta como um estilingue para acelerar sua velocidade. Desde então, a sonda ficou adormecida e viajou pelo espaço até ser reativada, em dezembro de 2014.
Sete instrumentos que estão a bordo da sonda captam essas imagens, que serão transmitidas para a Terra. O tempo de transmissão dos dados de Plutão até a Nasa, nos Estados Unidos, é de quatro horas e meia.
Clique aqui e leia mais sobre Tecnologia.
Deixe aqui o seu comentário, crítica, sugestão.
Fonte: G1/ Ciência e Saúde.
Na última terça (14), o equipamento, que viaja pelo espaço há mais de nove anos, atingiu a distância mais próxima de Plutão, 12,5 mil quilômetros. O feito ajudará cientistas a descobrir mais detalhes sobre o corpo celeste e do chamado Cinturão de Kuiper.
As primeiras imagens foram divulgadas em uma coletiva de imprensa na tarde desta quarta e mostram as luas Hidra e Caronte. Em seguida, a equipe da New Horizons mostrou uma foto em alta resolução da superfície de Plutão, que revelou a existência de montanhas.
Os cientistas revelaram ainda que o "coração" visto na superfície do planeta anão agora tem um nome. A área foi batizada de Tombaugh Regio, em homenagem a Clyde Tombaugh, astrônomo que descobriu Plutão em 1930. A New Horizons viaja pelo espaço carregando as cinzas de Tombaugh, além de outros itens, como duas bandeiras americanas.
Luas
Pelas imagens, foi possível concluir que Caronte, a maior lua de Plutão, tem uma superfície cheia de penhascos, vales e uma marca apelidada pelos cientistas de "Mordor", no norte da região polar da lua.
Na manhã desta quarta, durante uma transmissão de dados mais longa, a New Horizons enviou as principais informações obtidas no encontro. As melhores imagens que tinham sido divulgadas até o momento mostravam Plutão a 800 mil km de distância. As apresentadas nesta quarta-feira têm uma resolução 10 vezes maior do que isso.
Trajetória.
A sonda espacial viajou durante nove anos por quase 5 bilhões de quilômetros (que é a distância entre Plutão e a Terra) até chegar perto do planeta anão.
Ela foi lançada em 2006, dos Estados Unidos, a bordo do foguete Atlas. Ela viajou até Júpiter e usou a gravidade desse planeta como um estilingue para acelerar sua velocidade. Desde então, a sonda ficou adormecida e viajou pelo espaço até ser reativada, em dezembro de 2014.
Sete instrumentos que estão a bordo da sonda captam essas imagens, que serão transmitidas para a Terra. O tempo de transmissão dos dados de Plutão até a Nasa, nos Estados Unidos, é de quatro horas e meia.
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