Médicos propõe que mães com filhos até aos 3 anos trabalhem menos 2 horas.
Em Portugal, se depender da Ordem dos Médicos, todas as mães terão direito a redução de duas horas do horário de trabalho até aos filhos terem três anos. Os profissionais da saúde vão propor ao parlamento uma alteração à lei da amamentação.
Após polêmicos casos de mulheres forçadas a fazer prova de amamentação e tendo em conta a necessidade de incentivar a natalidade, o presidente da Ordem dos Advogados enviou a todos os grupos parlamentares uma carta em que sugere dispensa para amamentação até os três anos dos bebês, independentemente das mulheres amamentarem ou não.
"A iniciativa partiu da evidência de que a legislação que concede o direito à amamentação das mulheres levanta alguns problemas e é geradora de algumas desigualdades entre as mulheres. Abusivamente algumas instituições exigiam a demonstração no local de que ainda tinham leite para amamentar, uma comprovação feita violando a lei. E urge evitar que situações dessas se repitam no futuro", declarou à agência Lusa o presidente da Ordem dos Advogados José Manuel Silva.
A carta com a proposta da OM foi também encaminhada para o Presidente da República, o primeiro-ministro e a presidente da Assembleia da República. O bastonário da Ordem dos Médicos apela “à sensibilidade feminina” de Assunção Esteves, a quem pede que seja “agente da mudança, desencadeando as acções que estejam ao seu alcance para que seja posto em marcha um processo legislativo”.
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Com informação do site Correio da Manhã.
"A iniciativa partiu da evidência de que a legislação que concede o direito à amamentação das mulheres levanta alguns problemas e é geradora de algumas desigualdades entre as mulheres. Abusivamente algumas instituições exigiam a demonstração no local de que ainda tinham leite para amamentar, uma comprovação feita violando a lei. E urge evitar que situações dessas se repitam no futuro", declarou à agência Lusa o presidente da Ordem dos Advogados José Manuel Silva.
A carta com a proposta da OM foi também encaminhada para o Presidente da República, o primeiro-ministro e a presidente da Assembleia da República. O bastonário da Ordem dos Médicos apela “à sensibilidade feminina” de Assunção Esteves, a quem pede que seja “agente da mudança, desencadeando as acções que estejam ao seu alcance para que seja posto em marcha um processo legislativo”.
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