Delegado diz que petroleiro confessou morte da mulher após briga.
Campos dos Goytacazes - Petroleiro confessa morte da mulher. Caso ocorreu neste domingo (28/06), no Parque Imperial. A vítima, Eligia Rosário Ambrósio Von Held, de 29 anos, foi encontrada morta dentro de sua casa.
Segundo petroleiro, mulher caiu da cama e morreu.
De acordo com o delegado titular da 134ª DP/Centro, Geraldo Rangel, o petroleiro Clóvis Oliveira Souza, de 37 anos, marido da comerciária Eligia Rosário, confirmou que a mulher morreu após uma briga, mas que não teve a intenção de matá-la. “Ele disse que não teve a intenção de matar a mulher, mas confirma a existência da briga. Em decorrência da briga, ele informou que caiu da cama em cima dela e que sua mão bateu no pescoço de Eligia. O marido da vítima percebeu que ela tinha morrido, saiu de casa e foi para casa de uma irmã. A polícia só tomou ciência do caso por volta das 15h deste domingo”, contou o delegado.
Ainda de acordo com o delegado, “a irmã entrou em contato com os advogados que perceberam que ele deveria responder criminalmente. O que muito estranha é que ele não chamou, nem tentou nenhum tipo de socorro para Eligia, nem mesmo a polícia no dia do ocorrido. O casal não tinha filhos e não tinha testemunhas na casa. Vamos aguardar a prova do laudo técnico do local e de necropsia para ver se há possibilidade da história do marido ser verdade. Os laudos devem ficar prontos em aproximadamente 30 dias. O local aponta indícios de violência”, concluiu o delegado Geraldo Rangel.
Conforme noticiou o 'Campos24Horas', no IML, teria sido verificado que o pescoço da vítima não estava quebrado, hipótese que havia sido levantada por um dos advogados do marido da vítima. Mas, na verdade, exames teriam constatado que a morte se deu por “ação contundente”, e que a vítima ficou com os “olhos hemorrágicos”. Agora, a polícia vai investigar se a queda da cama alegada pelo marido deu causa à morte.
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Momento Verdadeiro com informações do 'Campos24Horas'.
Segundo petroleiro, mulher caiu da cama e morreu.
Ainda de acordo com o delegado, “a irmã entrou em contato com os advogados que perceberam que ele deveria responder criminalmente. O que muito estranha é que ele não chamou, nem tentou nenhum tipo de socorro para Eligia, nem mesmo a polícia no dia do ocorrido. O casal não tinha filhos e não tinha testemunhas na casa. Vamos aguardar a prova do laudo técnico do local e de necropsia para ver se há possibilidade da história do marido ser verdade. Os laudos devem ficar prontos em aproximadamente 30 dias. O local aponta indícios de violência”, concluiu o delegado Geraldo Rangel.
Conforme noticiou o 'Campos24Horas', no IML, teria sido verificado que o pescoço da vítima não estava quebrado, hipótese que havia sido levantada por um dos advogados do marido da vítima. Mas, na verdade, exames teriam constatado que a morte se deu por “ação contundente”, e que a vítima ficou com os “olhos hemorrágicos”. Agora, a polícia vai investigar se a queda da cama alegada pelo marido deu causa à morte.
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Momento Verdadeiro com informações do 'Campos24Horas'.
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