EUA e Alemanha reafirmam que sanções à Rússia devem continuar.
O presidente norte-americano, Barack Obama, e a chanceler alemã, Angela Merkel, reafirmaram ontem (07/06) que as sanções do Ocidente à Rússia devem continuar até os russos respeitarem o acordo de cessar-fogo e a soberania da Ucrânia.
“Os dois líderes discutiram a crise em curso na Ucrânia e concordaram que a duração das sanções dever ser claramente relacionada com a plena implementação, pela Rússia, dos acordos de Minsk [capital da Bielorrússia] e o respeito à soberania da Ucrânia”, informou a Casa Branca em comunicado divulgado durante a cúpula do G7, que ocorre hoje (7) na região da Baviera, na Alemanha.
Obama e Merkel tiveram uma conversa particular antes da cúpula. O presidente norte-americano, mais cedo, pediu aos seus colegas líderes presentes no G7 (grupo que reúne a Alemanha, os Estados Unidos, a França, o Reino Unido, o Japão, a Itália e o Canadá) para se manifestarem, em conjunto, contra “a agressão russa na Ucrânia”.
A União Europeia e os Estados Unidos, que apoiaram os acordos de paz de Minsk, assinados em 12 de fevereiro (com participação também da Rússia), expressaram de forma unânime a sua preocupação com a retomada dos combates nos últimos dias. Moscou, por seu lado, indicou que o processo de paz corre o perigo de “ser quebrado”.
As sanções impostas pela União Europeia a Moscou, que atingiram setores inteiros da economia russa, incluindo os de bancos, defesa e petróleo, estavam previstas para terminar inicialmente em julho.
Os acordos de Minsk preveem medidas progressivas até o fim do ano, para pôr fim ao conflito entre separatistas pró-Rússia e o governo de Kiev no Leste da Ucrânia, que já fez mais de 6,4 mil vítimas, em pouco mais de um ano.
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Steven Seagal pode intermediar contato entre EUA e Rússia.
A Rússia é acusada, pelos países ocidentais, de estar envolvida no conflito ucraniano, apoiando os rebeldes, mas o governo russo nega.
Na reunião bilateral, Obama e Merkel também discutiram o possível papel da Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP, na sigla em inglês), acordo de livre comércio que está sendo negociado entre europeus e norte-americanos para promover "o crescimento e o emprego em ambos os lados do Atlântico".
Os dois líderes também ressaltaram a importância de trabalharem juntos para chegar a um acordo global sobre o clima, em dezembro deste ano, em Paris.
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Fonte: Agência Lusa - Edição: Washington Luiz.
“Os dois líderes discutiram a crise em curso na Ucrânia e concordaram que a duração das sanções dever ser claramente relacionada com a plena implementação, pela Rússia, dos acordos de Minsk [capital da Bielorrússia] e o respeito à soberania da Ucrânia”, informou a Casa Branca em comunicado divulgado durante a cúpula do G7, que ocorre hoje (7) na região da Baviera, na Alemanha.
Obama e Merkel tiveram uma conversa particular antes da cúpula. O presidente norte-americano, mais cedo, pediu aos seus colegas líderes presentes no G7 (grupo que reúne a Alemanha, os Estados Unidos, a França, o Reino Unido, o Japão, a Itália e o Canadá) para se manifestarem, em conjunto, contra “a agressão russa na Ucrânia”.
Acordos de Minsk.
As sanções impostas pela União Europeia a Moscou, que atingiram setores inteiros da economia russa, incluindo os de bancos, defesa e petróleo, estavam previstas para terminar inicialmente em julho.
Os acordos de Minsk preveem medidas progressivas até o fim do ano, para pôr fim ao conflito entre separatistas pró-Rússia e o governo de Kiev no Leste da Ucrânia, que já fez mais de 6,4 mil vítimas, em pouco mais de um ano.
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Conflito na Ucrânia.
A Rússia é acusada, pelos países ocidentais, de estar envolvida no conflito ucraniano, apoiando os rebeldes, mas o governo russo nega.
Na reunião bilateral, Obama e Merkel também discutiram o possível papel da Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP, na sigla em inglês), acordo de livre comércio que está sendo negociado entre europeus e norte-americanos para promover "o crescimento e o emprego em ambos os lados do Atlântico".
Os dois líderes também ressaltaram a importância de trabalharem juntos para chegar a um acordo global sobre o clima, em dezembro deste ano, em Paris.
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Fonte: Agência Lusa - Edição: Washington Luiz.