Tribunal da Itália suspende temporariamente extradição de Pizoolato.
Henrique Pizzolato não será extraditado, pelo menos até junho. É que o Tribunal Administrativo Regional (TAR) do Lacio suspendeu a extradição do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil depois que a defesa do condenado no processo do mensalão apresentou um recurso contra a decisão do ministro da Justiça da Itália, Andrea Orlando, de acordo com informações do Jornal Brasil.
De acordo com o advogado de Pizzolato, Alessandro Sivelli, a corte marcou uma nova audiência para o próximo dia 3 de junho para discutir o caso. "Até essa data, Henrique Pizzolato com certeza ficará na Itália", declarou o defensor.
Segundo a agência "ANSA", Sivelli alega que o ministro da Justiça da Itália tomou a decisão de extraditar Henrique Pizzolato utilizando novos documentos enviados pelo governo brasileiro, entretanto estes documentos não foram colocados à disposição da defesa do ex-funcionário do Banco do Brasil. "Além disso, o procedimento contradiz uma recente lei aprovada pelo Parlamento que permite aos cidadãos italianos detidos no Brasil cumprir sua pena na Itália", acrescentou Sivelli.
Pizzolato sempre se mostrou disposto a descontar sua sentença no país europeu. "Lembremos ainda que ele foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal [STF] brasileiro em único grau, sem possibilidade de impugnação, procedimento no qual os direitos da defesa não foram respeitados", disse o advogado.
Contradição.
O caso do ex-ativista italiano Cesare Battisti, que foi condenado em sua nação de origem e ganhou o direito de permanecer no Brasil graças a uma decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também foi mencionado indiretamente no recurso. O documento salienta que a extradição de Pizzolato "contradiz um procedimento precedente no qual foi negada a expulsão do Brasil de um cidadão ítalo-brasileiro".
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Com informações da agência ANSA e Jornal do Brasil.
De acordo com o advogado de Pizzolato, Alessandro Sivelli, a corte marcou uma nova audiência para o próximo dia 3 de junho para discutir o caso. "Até essa data, Henrique Pizzolato com certeza ficará na Itália", declarou o defensor.
Segundo a agência "ANSA", Sivelli alega que o ministro da Justiça da Itália tomou a decisão de extraditar Henrique Pizzolato utilizando novos documentos enviados pelo governo brasileiro, entretanto estes documentos não foram colocados à disposição da defesa do ex-funcionário do Banco do Brasil. "Além disso, o procedimento contradiz uma recente lei aprovada pelo Parlamento que permite aos cidadãos italianos detidos no Brasil cumprir sua pena na Itália", acrescentou Sivelli.
Pizzolato sempre se mostrou disposto a descontar sua sentença no país europeu. "Lembremos ainda que ele foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal [STF] brasileiro em único grau, sem possibilidade de impugnação, procedimento no qual os direitos da defesa não foram respeitados", disse o advogado.
Contradição.
O caso do ex-ativista italiano Cesare Battisti, que foi condenado em sua nação de origem e ganhou o direito de permanecer no Brasil graças a uma decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também foi mencionado indiretamente no recurso. O documento salienta que a extradição de Pizzolato "contradiz um procedimento precedente no qual foi negada a expulsão do Brasil de um cidadão ítalo-brasileiro".
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Com informações da agência ANSA e Jornal do Brasil.