Presos dois suspeitos da chacina de integrantes de torcida do Corinthians.
São Paulo - A polícia prendeu um policial militar e um ex-PM suspeitos de participação na chacina de integrantes de uma torcida organizada do Corinthians, no mês passado, informou o Jornal Nacional.
De acordo com a reportagem, as prisões aconteceram na manhã desta quinta. A Corregedoria da PM prendeu o soldado Walter Pereira da Silva Junior.Equipes da Polícia Civil também encontraram Rodnei Dias dos Santos, um ex-PM, expulso por envolvimento com o tráfico de drogas. A casa dele foi revirada. Os policiais procuravam as armas que teriam sido usadas para matar integrantes de uma torcida do Corinthians.
A chacina foi no dia 18 de abril. Três homens entraram na quadra da Pavilhão Nove quando as vítimas faziam uma bandeira. Oito pessoas foram executadas. Os assassinos não esconderam o rosto. Quatro torcedores conseguiram fugir.
No dia seguinte, a polícia já apontava o ex-presidente da Pavilhão Nove, Fábio Neves Domingos, como o principal alvo dos assassinos.
Depois de ser expulso da PM em 2009, Rodinei foi trabalhar num supermercado. Mas, segundo a investigação, ele tinha outra atividade: repassava drogas para traficantes. Fábio, o ex-presidente da Pavilhão Nove, seria um dos clientes. E segundo a polícia, ele deixou de pagar uma dívida de R$ 10 mil.
Rodnei também é integrante da Pavilhão Nove. Agora, a polícia procura o terceiro assassino. “Ainda há quase a certeza que há mais participante e há forte suspeita que o terceiro também seja um policial militar”, diz Alexandre de Moraes, secretário da Segurança Pública- SP.
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Fonte: Jornal Nacional.
De acordo com a reportagem, as prisões aconteceram na manhã desta quinta. A Corregedoria da PM prendeu o soldado Walter Pereira da Silva Junior.Equipes da Polícia Civil também encontraram Rodnei Dias dos Santos, um ex-PM, expulso por envolvimento com o tráfico de drogas. A casa dele foi revirada. Os policiais procuravam as armas que teriam sido usadas para matar integrantes de uma torcida do Corinthians.
A chacina foi no dia 18 de abril. Três homens entraram na quadra da Pavilhão Nove quando as vítimas faziam uma bandeira. Oito pessoas foram executadas. Os assassinos não esconderam o rosto. Quatro torcedores conseguiram fugir.
Depois de ser expulso da PM em 2009, Rodinei foi trabalhar num supermercado. Mas, segundo a investigação, ele tinha outra atividade: repassava drogas para traficantes. Fábio, o ex-presidente da Pavilhão Nove, seria um dos clientes. E segundo a polícia, ele deixou de pagar uma dívida de R$ 10 mil.
Rodnei também é integrante da Pavilhão Nove. Agora, a polícia procura o terceiro assassino. “Ainda há quase a certeza que há mais participante e há forte suspeita que o terceiro também seja um policial militar”, diz Alexandre de Moraes, secretário da Segurança Pública- SP.
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Fonte: Jornal Nacional.