Médico nega ter recebido dinheiro de fabricantes de próteses.
Política - O ortopedista Henrique Cruz reiterou há pouco, em depoimento à CPI da Máfia de Órteses e Próteses, que não recebeu qualquer comissão de fabricantes de próteses em troca de prescrição de cirurgias desnecessárias. Ele também refutou a hipótese de ter assinado, de forma consciente, orçamento para cirurgias.
Cruz integrou a equipe do médico Fernando Sanchis no período de 21 de fevereiro ao final de julho de 2014, quando realizava sua especialização. Sanchis foi denunciado em reportagem do Fantástico, exibida em janeiro, de participar da suposta máfia.
Questionado sobre as razões de não ter registrado boletim de ocorrência após ter constatado a fraude, o médico disse que teve receio de sofrer algum tipo de retaliação ou ameaça à integridade física.
Prisão.
Diante do relato da testemunha, o deputado Dr. João (PR-RJ) defendeu a prisão preventiva do médico Fernando Sanchis e salientou que a CPI que investiga o caso deveria trabalhar em conjunto com o Ministério Público e Polícia Federal.
Já o deputado Odorico Monteiro (PT-CE) chamou atenção para o que considera ser um campo fértil para a “máfia”: os medicamentos e procedimentos que ainda não são legalizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Fonte: Agência Câmara de Notícias.
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Cruz integrou a equipe do médico Fernando Sanchis no período de 21 de fevereiro ao final de julho de 2014, quando realizava sua especialização. Sanchis foi denunciado em reportagem do Fantástico, exibida em janeiro, de participar da suposta máfia.
Questionado sobre as razões de não ter registrado boletim de ocorrência após ter constatado a fraude, o médico disse que teve receio de sofrer algum tipo de retaliação ou ameaça à integridade física.
Prisão.
Diante do relato da testemunha, o deputado Dr. João (PR-RJ) defendeu a prisão preventiva do médico Fernando Sanchis e salientou que a CPI que investiga o caso deveria trabalhar em conjunto com o Ministério Público e Polícia Federal.
Já o deputado Odorico Monteiro (PT-CE) chamou atenção para o que considera ser um campo fértil para a “máfia”: os medicamentos e procedimentos que ainda não são legalizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Fonte: Agência Câmara de Notícias.
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