Eurico Miranda solta o verbo em coletiva no São Januário.
Futebol - O presidente Eurico Miranda reafirmou na tarde desta terça-feira (19/05), na sala de imprensa do Estádio de São Januário, qual é o principal objetivo do Vasco da Gama na sequência da temporada. De acordo com o dirigente, o Gigante da Colina irá brigar pelos títulos do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil.
Entramos para ganhar.
— O Vasco irá brigar para ganhar as duas competições que está disputando, a Copa do Brasil e o Brasileiro. Esse é o nosso objetivo, essa é a diretriz do Vasco.Resolvi dar aqui uma posição oficial da presidência e do Vasco para não ter qualquer especulação. Cada um tem sua opinião. Uns dizem que o Vasco irá para a "zona da salsicha", outros que disputará na parte intermediária. Isso não vai acontecer. Afirmo que entramos para ganhar, disputar o título e, se possível, conquistá-lo. Essa é a orientação e a determinação nossa. Isso que eu queria passar para vocês. Pouco me importa as considerações que fazem, se o time é isso, se o time é aquilo, se tem ou não condição. O que quero dizer é que o time do Vasco vai disputar o título. No futebol, ninguém tem o direito de fazer previsão antecipada, mas a disposição é essa. É de ir para disputar o título. Se ele virá ou não, isso não sabemos. O futuro a Deus pertence, mas a nossa intenção será essa.
A opinião minha tem que prevalecer.
— Eu não quero saber de conversa ou opinião de ninguém. Estou aqui para externar uma posição oficial do Vasco. Não dou muito importância ao que os analistas e participantes falam sobre futebol, pois eles não pagam a conta. Eu aqui tenho a obrigação de pagar a conta e fazer o melhor, mas sempre pagando a conta. Não adianta eu fazer o melhor e não pagar a conta depois. O time do Vasco não deve nada a nenhum dos outros disputantes. Ele pode jogar de igual para igual com qualquer um deles. Isso é uma opinião minha. A opinião minha tem que prevalecer, pois no final eu que tenho que pagar a conta. O resultado de uma partida de futebol ninguém pode prever antes, mas me baseio em fatos concretos. Quando esse time iniciou a disputa do Campeonato Carioca, ele era considerado a quarta força. Terminou campeão contra a previsão de muitos, não contra a minha. Podia não ter sido, futebol não existe nada pré-determinado, mas o resultado foi favorável.
Brasileirão.
— Não se pode ter ilusão em relação ao Brasileiro. O Brasileiro é uma longa procissão. Quem se atrever a ter alguma conclusão pela primeira ou segundo rodada, conhece muito pouco disso. Então, qualquer tipo de opinião que seja dada em duas, três ou quatro rodadas, é absolutamente temerária. Eu só vou me manifestar claramente com os jogadores do Vasco quando eu perceber que eles não se empenharam, não deram o máximo deles em busca da vitória. Fora disso, eu não me manifesto. Se o time buscou o resultado, se empenhou para isso, eu não tenho qualquer tipo de interferência. O problema é que todos eles sabem disso. A hora que eu detectar que houve esse tipo de coisa, eu interfiro, eu me manifesto.
Estou pronto para receber todas as críticas
— Eles é que têm que fazer avaliação. O profissional aqui no Vasco trabalha com absoluta tranquilidade, segurança, não tem nenhuma cobrança excessiva. Tem a cobrança natural daquilo que é a gente conversou, mas o profissional aqui tem inteira liberdade, cobertura. Quando eu digo que profissionais, atletas e dirigentes não podem ter opinião diferente da minha, falo no sentido de protegê-los, não a mim. Eu que tenho que arcar com o ônus daquilo que é determinado,. Aquilo que eu penso, passo para eles antes. Não sou daqueles que proíbe que fulano ou beltrano de falar. Quando eu tomo essa posição, busco defendê-los. Eu estou pronto para receber todas as críticas. Estou tranquilo para receber as investidas porque já estou carcomido em relação à isso".
Base.
— Encontramos muitas dificuldades desde que assumimos e até mesmo por isso nosso primeiro objetivo foi pagar a conta, mas paralelamente à isso começamos a fazer alguma coisa na terra rasada que nós encontramos. Eu sempre pautei e disse aqui que a solução de todos os problemas do futebol brasileiro está numa coisa chamada base. Me refiro a base que é do clube, não na base que é de estrangeiros, de pessoas que não são do próprio clube. Primeira coisa que fizemos foi sanear a base. Hoje a base está integralmente vinculada ao Vasco. Não adianta ter uma base se ela fica 10 ou 40 quilômetros do coração do clube. O coração é São Januário. Os jogadores, esses meninos todos, precisam conhecer e vivenciar isso aqui. Eles podem não treinar aqui, mas eles estudam aqui, se alimentam aqui e vão passar a se alojar aqui. Uma parte já está alojada, mas agora iremos inaugurar um alojamento, chamado de Pousada do Almirante, É um alojamento de primeira. Possui banheiros individuais, quartos com ar-condicionado e todas as condições modernas, como um lugar onde eles podem mexer com internet. Teremos também um lugar para as palestras. Não inauguramos ainda porque não quero que falte nada, nenhum detalhes. Agora nossa base seguirá sendo melhorada.
— Já começamos as obras. Elas já estão sendo feitas. Não com a celeridade que eu gostaria, até em virtude do que já falei antes, que é a situação de ter que pagar a contra. Posso dizer que estamos caminhando. Com certeza, em muito pouco tempo, teremos a piscina funcionando de novo. Num prazo de no máximo de seis meses, teremos também o parque aquático funcionando a pleno vapor. (Por: Carlos Gregório Júnior - Fonte: Vasco da Gama)
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— O Vasco irá brigar para ganhar as duas competições que está disputando, a Copa do Brasil e o Brasileiro. Esse é o nosso objetivo, essa é a diretriz do Vasco.Resolvi dar aqui uma posição oficial da presidência e do Vasco para não ter qualquer especulação. Cada um tem sua opinião. Uns dizem que o Vasco irá para a "zona da salsicha", outros que disputará na parte intermediária. Isso não vai acontecer. Afirmo que entramos para ganhar, disputar o título e, se possível, conquistá-lo. Essa é a orientação e a determinação nossa. Isso que eu queria passar para vocês. Pouco me importa as considerações que fazem, se o time é isso, se o time é aquilo, se tem ou não condição. O que quero dizer é que o time do Vasco vai disputar o título. No futebol, ninguém tem o direito de fazer previsão antecipada, mas a disposição é essa. É de ir para disputar o título. Se ele virá ou não, isso não sabemos. O futuro a Deus pertence, mas a nossa intenção será essa.
A opinião minha tem que prevalecer.
— Eu não quero saber de conversa ou opinião de ninguém. Estou aqui para externar uma posição oficial do Vasco. Não dou muito importância ao que os analistas e participantes falam sobre futebol, pois eles não pagam a conta. Eu aqui tenho a obrigação de pagar a conta e fazer o melhor, mas sempre pagando a conta. Não adianta eu fazer o melhor e não pagar a conta depois. O time do Vasco não deve nada a nenhum dos outros disputantes. Ele pode jogar de igual para igual com qualquer um deles. Isso é uma opinião minha. A opinião minha tem que prevalecer, pois no final eu que tenho que pagar a conta. O resultado de uma partida de futebol ninguém pode prever antes, mas me baseio em fatos concretos. Quando esse time iniciou a disputa do Campeonato Carioca, ele era considerado a quarta força. Terminou campeão contra a previsão de muitos, não contra a minha. Podia não ter sido, futebol não existe nada pré-determinado, mas o resultado foi favorável.
Brasileirão.
— Não se pode ter ilusão em relação ao Brasileiro. O Brasileiro é uma longa procissão. Quem se atrever a ter alguma conclusão pela primeira ou segundo rodada, conhece muito pouco disso. Então, qualquer tipo de opinião que seja dada em duas, três ou quatro rodadas, é absolutamente temerária. Eu só vou me manifestar claramente com os jogadores do Vasco quando eu perceber que eles não se empenharam, não deram o máximo deles em busca da vitória. Fora disso, eu não me manifesto. Se o time buscou o resultado, se empenhou para isso, eu não tenho qualquer tipo de interferência. O problema é que todos eles sabem disso. A hora que eu detectar que houve esse tipo de coisa, eu interfiro, eu me manifesto.
Estou pronto para receber todas as críticas
— Eles é que têm que fazer avaliação. O profissional aqui no Vasco trabalha com absoluta tranquilidade, segurança, não tem nenhuma cobrança excessiva. Tem a cobrança natural daquilo que é a gente conversou, mas o profissional aqui tem inteira liberdade, cobertura. Quando eu digo que profissionais, atletas e dirigentes não podem ter opinião diferente da minha, falo no sentido de protegê-los, não a mim. Eu que tenho que arcar com o ônus daquilo que é determinado,. Aquilo que eu penso, passo para eles antes. Não sou daqueles que proíbe que fulano ou beltrano de falar. Quando eu tomo essa posição, busco defendê-los. Eu estou pronto para receber todas as críticas. Estou tranquilo para receber as investidas porque já estou carcomido em relação à isso".
Base.
— Encontramos muitas dificuldades desde que assumimos e até mesmo por isso nosso primeiro objetivo foi pagar a conta, mas paralelamente à isso começamos a fazer alguma coisa na terra rasada que nós encontramos. Eu sempre pautei e disse aqui que a solução de todos os problemas do futebol brasileiro está numa coisa chamada base. Me refiro a base que é do clube, não na base que é de estrangeiros, de pessoas que não são do próprio clube. Primeira coisa que fizemos foi sanear a base. Hoje a base está integralmente vinculada ao Vasco. Não adianta ter uma base se ela fica 10 ou 40 quilômetros do coração do clube. O coração é São Januário. Os jogadores, esses meninos todos, precisam conhecer e vivenciar isso aqui. Eles podem não treinar aqui, mas eles estudam aqui, se alimentam aqui e vão passar a se alojar aqui. Uma parte já está alojada, mas agora iremos inaugurar um alojamento, chamado de Pousada do Almirante, É um alojamento de primeira. Possui banheiros individuais, quartos com ar-condicionado e todas as condições modernas, como um lugar onde eles podem mexer com internet. Teremos também um lugar para as palestras. Não inauguramos ainda porque não quero que falte nada, nenhum detalhes. Agora nossa base seguirá sendo melhorada.
Obras.
— Já começamos as obras. Elas já estão sendo feitas. Não com a celeridade que eu gostaria, até em virtude do que já falei antes, que é a situação de ter que pagar a contra. Posso dizer que estamos caminhando. Com certeza, em muito pouco tempo, teremos a piscina funcionando de novo. Num prazo de no máximo de seis meses, teremos também o parque aquático funcionando a pleno vapor. (Por: Carlos Gregório Júnior - Fonte: Vasco da Gama)
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