Corpo de brasileiro morto na Indonésia será enterrado hoje no PR.
O corpo de Rodrigo Muxfeldt Gularte chegou ao Cemitério Parque Iguaçu, em Curitiba, por volta das 9h30 deste domingo (3). Ele foi o segundo brasileiro executado na Indonésia após ter sido condenado à morte por tráfico de drogas. Em janeiro, o carioca Marco Archer Cardoso Moreira foi fuzilado, também condenado à morte por tráfico de drogas.
Neste momento familiares e amigos participam do velório de Rodrigo. O enterro está previsto para as 16h, ainda neste domingo, de acordo com a administração do cemitério.
Rodrigo Gularte, que tinha 42 anos, foi executado na terça-feira (28) na prisão de Nusakambangan. Ele havia sido preso em 2004 no aeroporto de Jacarta com 6kg de cocaína escondidos em pranchas de surfe, e condenado à morte no ano seguinte. Parentes dizem que ele foi aliciado por traficantes internacionais devido ao seu estado mental.
Antes da execução, familiares e advogados tentaram convencer autoridades a rever sua pena e transferi-lo para um hospital após ele ter sido diagnosticado com esquizofrenia. Contudo, as autoridades da Indonésia decidiram pela execução. Além do brasileiro, foram fuzilados dois australianos, quatro nigerianos e um indonésio. Todos cometeram crimes relacionados ao tráfico de drogas.
Últimas palavras.
"Daqui irei para o céu e ficarei na porta esperando por vocês", declarou Gularte no encontro final, disse à BBC Brasil o encarregado de negócios do Brasil em Jacarta, Leonardo Carvalho Monteiro, maior autoridade brasileira na Indonésia.
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Com informações do G1 e BBC.
Neste momento familiares e amigos participam do velório de Rodrigo. O enterro está previsto para as 16h, ainda neste domingo, de acordo com a administração do cemitério.
Rodrigo Gularte, que tinha 42 anos, foi executado na terça-feira (28) na prisão de Nusakambangan. Ele havia sido preso em 2004 no aeroporto de Jacarta com 6kg de cocaína escondidos em pranchas de surfe, e condenado à morte no ano seguinte. Parentes dizem que ele foi aliciado por traficantes internacionais devido ao seu estado mental.
Antes da execução, familiares e advogados tentaram convencer autoridades a rever sua pena e transferi-lo para um hospital após ele ter sido diagnosticado com esquizofrenia. Contudo, as autoridades da Indonésia decidiram pela execução. Além do brasileiro, foram fuzilados dois australianos, quatro nigerianos e um indonésio. Todos cometeram crimes relacionados ao tráfico de drogas.
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"Daqui irei para o céu e ficarei na porta esperando por vocês", declarou Gularte no encontro final, disse à BBC Brasil o encarregado de negócios do Brasil em Jacarta, Leonardo Carvalho Monteiro, maior autoridade brasileira na Indonésia.
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Com informações do G1 e BBC.