“Chatô, o rei do Brasil” tem 1º trailer divulgado.
O filme é uma adaptação do livro de Morais, que, em sua página do Facebook, postou o vídeo em primeira mão. "Tenho más notícias para os coleguinhas que urubuzaram o Guilherme Fontes nos últimos anos: o filme 'Chatô, o rei do Brasil' está pronto. Quem viu disse que é o máximo. Para quem não viu, aqui vai, com exclusividade e em primeiríssima mão (com cacófato), o trailer ainda sem finalização", escreveu.
Com poucos mais de dois minutos, o trailer mostra trechos em que o jornalista e empresário Assis Chateaubriand, responsável por trazer a TV ao Brasil, administra os Diários Associados, grupo de mídia que reúne jornais e emissoras de rádio e TV, e sua participação na Revolução de 1930. O filme está programado para ser lançado ainda neste semestre.
Problemas com a justiça.
Em novembro do ano passado, o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu que Fontes, que é o responsável pelo projeto cinematográfico, deveria devolver mais de R$ 70 milhões aos cofres públicos. À época, o TCU avaliou que o artista, por meio da empresa Guilherme Fontes Filmes, foi beneficiado por leis de incentivo à cultura, conseguindo R$ 8,6 milhões em recursos para a produção. Com isso, o tribunal condenou o ator a pagar R$ 66, 2 milhões (levando em conta juros e correções monetárias), além de multa de R$ 5 milhões. Advogado de Fontes, Alberto Daudt de Oliveiro disse que o diretor não teria a menor possibilidade de responder pela dívida.
Diante da situação, Fontes informou por meio de sua equipe de comunicação que o material audiovisual seria finalizado ainda em 2014. Segundo o que ele disse na época, o filme teria forte campanha de divulgação. “Vamos falar de flores: antes do Natal, iniciaremos o lançamento do filme. A partir de dezembro, inicio o primeiro dos 10 previews oficiais que faremos em todo o Brasil. O filme mais falado e aguardado de todos os tempos, contra tudo e contra todos, vai acontecer. E desculpe, estou muito feliz com isso”.
Em abril deste ano, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) passou a analisar o processo por suposta prática de improbidade administrativa e mau uso de recursos públicos captados para a realização do filme.— Fonte: Portal Comunique-se.
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Veja o trailer.