Centrais sindicais fazem atos em São Paulo no Dia do Trabalho.
São Paulo tem duas festas para comemorar o primeiro de maio. A festa da Força Sindical aconteceu na praça Campo de Bagatelle, em Santana, na Zona Norte. Milhares de trabalhadores e seus familiares compareceram e participaram, da festa – e da luta – de cada um dos presentes, na busca de um Brasil melhor, com distribuição de renda, manutenção e ampliação dos direitos, por um País mais justo.
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, frisou que “o Brasil precisa de mudanças, e elas só virão com a mobilização dos trabalhadores e da sociedade brasileira. O 1° de Maio foi uma repercussão da insatisfação da classe trabalhadora pelos desmandos e pelo abandono aos quais nossa sociedade está vivenciando.”
E outra comemoração pelo "Dia do Trabalho" em São Paulo é no Vale do Anhangabaú, no Centro. A Cut, Central Única do Trabalhadores e vários movimentos sociais e estudantis, programaram shows e diversas atividades.
Presidente Nacional da CUT, Vagner Freitas, disse que o Dia do Trabalhador é o primeiro passo para a formação de uma frente da esquerda em defesa de temas da agenda progressista.“Esse 1º de Maio lança a frente nacional unitária da esquerda do Brasil para lutar por moradia, reforma agrária, educação e em defesa dos direitos dos negros, jovens e movimento LGBT”, definiu.
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Com informações da Globo News, da CUT e Força Sindical.
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, frisou que “o Brasil precisa de mudanças, e elas só virão com a mobilização dos trabalhadores e da sociedade brasileira. O 1° de Maio foi uma repercussão da insatisfação da classe trabalhadora pelos desmandos e pelo abandono aos quais nossa sociedade está vivenciando.”
E outra comemoração pelo "Dia do Trabalho" em São Paulo é no Vale do Anhangabaú, no Centro. A Cut, Central Única do Trabalhadores e vários movimentos sociais e estudantis, programaram shows e diversas atividades.
Presidente Nacional da CUT, Vagner Freitas, disse que o Dia do Trabalhador é o primeiro passo para a formação de uma frente da esquerda em defesa de temas da agenda progressista.“Esse 1º de Maio lança a frente nacional unitária da esquerda do Brasil para lutar por moradia, reforma agrária, educação e em defesa dos direitos dos negros, jovens e movimento LGBT”, definiu.
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