Polícia conclui que funkeira foi morta por motivos passionais.
O delegado Fábio Cardoso, titular da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), concluiu que Milton Severiano Vieira, o Miltinho da Van, de 32 anos, matou Cícera Alves de Sena, a Amanda de Bueno, de 29, por motivos passionais. Preso preventivamente pelo crime, ele foi transferido, nesta segunda-feira, para o Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, informou o jornal "Extra".
De acordo com a publicação, no dia seguinte ao noivado do casal, a dançarina disse ter duas revelações do seu passado para fazer ao companheiro. Durante a conversa, Amanda contou que havia trabalhado na boate de striptease Império e que fora condenada por tentar matar uma colega, dentro do estabelecimento, na cidade de Taguatinga, em Brasília.
Na casa em que moravam, na Posse, em Nova Iguaçu, os dois discutiram o assunto. Com ciúmes, Miltinho chegou a ofender a noiva. Três dias depois, ele marcou um almoço com uma ex-namorada. Durante a refeição, em que também bebeu cerveja, o ex-casal fez fotos e vídeos, que foram enviados pela moça para Amanda. Ao voltar para casa, tiveram mais uma briga, por ciúmes de ambos.
Depois de gritos e palavrões dentro da mansão, o bate-boca evoluiu para agressões físicas. Miltinho da Van jogou a dançarina no jardim e bateu com a cabeça dela pelo menos 12 vezes no chão. Em seguida, deu dez coronhadas na funkeira. Com uma escopeta, lhe deu ainda cinco tiros e, segundos depois, rendeu funcionários e roubou um Gol. O criminoso fugiu com o carro e acabou sendo capturado por agentes da DHBF ao capotar na Via Dutra.
Condenação por tentativa de homicídio
No dia 26 de agosto do ano passado, Amanda Bueno foi condenada a oito anos de reclusão por tentativa de homicídio e porte ilegal de arma. Na sentença, o juiz João Marcos Guimarães Silva, do Tribunal do Júri de Taguatinga, pondera, entretanto, que como a dançarina de funk respondeu o processo em liberdade, não havia “motivos para a decretação de sua prisão preventiva ou de qualquer medida cautelar".
De acordo com a denúncia do Ministério Público, por volta de meio-dia do dia 25 de outubro de 2007, a funkeira atingiu um tiro de um revólver calibre 32 em Railene Pereira de Menezes, na Império. Segundo a vítima, ela era garota de programa no local e a discussão começou porque a dançarina teria “mexido, revirado e sujado” os pertences de seu quarto, dentro da boate. "Só eu sei o que passei quando levei o tiro e durante todos esses anos que convivi com a impunidade. Me lembrei dela (Amanda) todas as vezes que me olhava no espelho — disse Railene", ao jornal Extra.
Procurados, os quatro advogados de Amanda no processo não foram localizados.
Clique Aqui e Leia Mais Notícias. Curta o M.V no Facebook e siga no Twitter.
Fonte: Jornal Extra.
De acordo com a publicação, no dia seguinte ao noivado do casal, a dançarina disse ter duas revelações do seu passado para fazer ao companheiro. Durante a conversa, Amanda contou que havia trabalhado na boate de striptease Império e que fora condenada por tentar matar uma colega, dentro do estabelecimento, na cidade de Taguatinga, em Brasília.
Na casa em que moravam, na Posse, em Nova Iguaçu, os dois discutiram o assunto. Com ciúmes, Miltinho chegou a ofender a noiva. Três dias depois, ele marcou um almoço com uma ex-namorada. Durante a refeição, em que também bebeu cerveja, o ex-casal fez fotos e vídeos, que foram enviados pela moça para Amanda. Ao voltar para casa, tiveram mais uma briga, por ciúmes de ambos.
Condenação por tentativa de homicídio
No dia 26 de agosto do ano passado, Amanda Bueno foi condenada a oito anos de reclusão por tentativa de homicídio e porte ilegal de arma. Na sentença, o juiz João Marcos Guimarães Silva, do Tribunal do Júri de Taguatinga, pondera, entretanto, que como a dançarina de funk respondeu o processo em liberdade, não havia “motivos para a decretação de sua prisão preventiva ou de qualquer medida cautelar".
De acordo com a denúncia do Ministério Público, por volta de meio-dia do dia 25 de outubro de 2007, a funkeira atingiu um tiro de um revólver calibre 32 em Railene Pereira de Menezes, na Império. Segundo a vítima, ela era garota de programa no local e a discussão começou porque a dançarina teria “mexido, revirado e sujado” os pertences de seu quarto, dentro da boate. "Só eu sei o que passei quando levei o tiro e durante todos esses anos que convivi com a impunidade. Me lembrei dela (Amanda) todas as vezes que me olhava no espelho — disse Railene", ao jornal Extra.
Procurados, os quatro advogados de Amanda no processo não foram localizados.
Clique Aqui e Leia Mais Notícias. Curta o M.V no Facebook e siga no Twitter.
Fonte: Jornal Extra.