Exército ajudará a capital paulista no combate à dengue.
“Queremos usar esses profissionais mais qualitativamente. Em alguns bairros, sobretudo, onde há muita violência, a pessoa se recusa a abrir as portas para a Vigilância Sanitária. Não se trata de um problema quantitativo, mas qualitativo. Se a equipe está acompanhada de um soldado, a pessoa se sentirá mais segura em abrir [a porta]”, disse Haddad.
Equipes da Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa) treinarão os soldados, que devem se somar aos 2,5 mil agentes de zoonoses que visitam diariamente as residências e orientam os moradores sobre como evitar a proliferação dos mosquitos.
Segundo o secretário adjunto de Saúde, Paulo Puccini, há recusa da visita em 20% das casas. “Isso se dá ou porque a pessoa não está em casa ou porque se recusa a abrir a porta”, disse. Ele acredita que a presença dos soldados com os agentes da prefeitura trará mais credibilidade. Clique Aqui e Leia Mais Notícias. Curta o M.V no Facebook e siga no Twitter. (Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil).