Brasileiro Rodrigo Gularte é executado na Indonésia.
Depois de rejeitar os apelos internacionais, o governo da Indonésia executou o brasileiro Rodrigo Gularte e mais sete condenados por tráfico drogas.
Gularte é o segundo brasileiro executado na Indonésia. O carioca Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, morreu com um único tiro, no peito. Clique aqui para ler mais sobre o caso.
O último pedido do brasileiro Rodrigo Gularte, de 42 anos, foi para ser enterrado no Brasil. De acordo com informações do correspondente da "GloboNews" em Sydney, Raphael Pires, ele foi executado na madrugada de quarta-feira (horário local), tarde desta terça-feira pelo horário de Brasília. Ele foi condenado a pena de morte por tráfico de drogas em 2005. Rodrigo foi executado por fuzilamento.
O paranaense foi preso em julho de 2004 após tentar na Indonésia com seis quilos de cocaína escondidos em uma prancha de surf.
Outros condenados por tráfico de drogas também foram executados. São eles: Myuran Sukumaran, Andrew Chan, Martin Anderson, Jamiu Owolabi Abashin e Sylvester Obiekwe Nwolise, Zainal Abidin.
Condenada filipina teve a execução adiada.
De acordo com informações da agência Reuters, a única mulher condenada do grupo, a filipina Mary Jane Veloso, não foi executada porque a pessoa que a recrutou para transportar drogas se entregou às autoridades. Mary Jane precisa testemunhar neste outro processo, por isso o presidente filipino pediu que sua execução fosse postergada.
Protesto contra violência policial termina em vandalismo em Baltimore
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Com informações da GloboNews e G1.
Gularte é o segundo brasileiro executado na Indonésia. O carioca Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, morreu com um único tiro, no peito. Clique aqui para ler mais sobre o caso.
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O paranaense foi preso em julho de 2004 após tentar na Indonésia com seis quilos de cocaína escondidos em uma prancha de surf.
Outros condenados por tráfico de drogas também foram executados. São eles: Myuran Sukumaran, Andrew Chan, Martin Anderson, Jamiu Owolabi Abashin e Sylvester Obiekwe Nwolise, Zainal Abidin.
Condenada filipina teve a execução adiada.
De acordo com informações da agência Reuters, a única mulher condenada do grupo, a filipina Mary Jane Veloso, não foi executada porque a pessoa que a recrutou para transportar drogas se entregou às autoridades. Mary Jane precisa testemunhar neste outro processo, por isso o presidente filipino pediu que sua execução fosse postergada.
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