Como a Corrida de Rua Pode Transformar Sua Vida

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A corrida de rua é muito mais do que um esporte; ela é um estilo de vida que desafia, inspira e transforma. Quem já calçou um par de tênis e saiu para correr sabe que cada quilômetro percorrido não é apenas uma conquista física, mas também uma vitória mental e emocional. Mas será que você está aproveitando ao máximo tudo o que a corrida pode oferecer?   No meu e-book “CORRIDA PARA TODOS: COMO SUPERAR DESAFIOS E TRANSFORMAR SUA VIDA”, mergulho profundamente nas lições mais importantes que aprendi ao longo dos anos como corredor amador. Descobri que a corrida pode ensinar muito sobre resiliência, paciência e até mesmo sobre como lidar com os desafios diários da vida. Afinal, cada passo que damos na estrada é uma metáfora poderosa para superar obstáculos.   Por exemplo, você já pensou no impacto da sua mentalidade durante um treino ou prova? Às vezes, não é o corpo que nos impede de continuar, mas sim aquela voz interna que insiste em nos fazer desistir. A boa notícia é que existem form

Apesar do cenário atual, Brasil está na rota do crescimento, diz Levy.

Economia - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, fez apelo aos parlamentares, hoje, em audiência na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, para que concluam as votações das reformas enviadas ao Congresso Nacional a fim de que a economia volte a crescer. Segundo ele, o desequilíbrio nas contas públicas “é igual fazer um castelo na praia: se houver uma onda, vem e destrói tudo”.

O ajuste econômico e fiscal não irá atrapalhar o crescimento da economia do Brasil, acrescentou Levy. Ele disse que as medidas adotadas orientarão a economia para um rumo melhor. “Precisamos estimular a confiança. [Sem o ajuste], os investidores se sentem inseguros. Com a perspectiva de descontrole fiscal as pessoas se retraem. A gente viu isso no início do ano. As receitas caíram. O PIB não vai cair pelo ajuste fiscal. Precisamos concluir as reformas”, defendeu.

Levy lembrou que a adoção de uma polícia anticíclica, que previne quedas na atividade econômica, não pode ser permanente. “A música mudou”, disse. Como exemplos de mudanças que levaram o governo a alterar a política anticíclica, ele citou as alterações econômicas que ocorrem no resto do mundo, que estimulam a saída de capitais do Brasil e derrubam o preço dos produtos básicos, vendidos no exterior. Se o governo não mudasse, acrescentou, o Brasil correria o risco de passar por  “situação muito grave”.

“As políticas para proteger a renda, por exemplo, iriam se deteriorar. Era necessário mudar do estímulo da demanda para estimular da oferta”, disse Levy.

Brasil tem 1,5 milhão de desempregados.

Adesão a consórcios cai 3,6% no primeiro trimestre

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Segundo ele, a situação chegou ao ponto de produzir “saída de capital”, simultaneamente à queda de preços de matérias-primas.

“Mas – acrescentou - o Brasil pela primeira vez estava preparado para a crise com US$ 250 bilhões de reservas internacionais. O Brasil tinha ferramentas para enfrentar a crise. Agora, precisamos enfrentar a nova realidade e fortalecer a receita, pois os gastos não caíram. Precisam estar atentos e garantir o equilíbrio fiscal, sem o que [não haverá] crescimento”.

Daniel Lima - Repórter da Agência Brasil.

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