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Quem tem medo do bicho papão?", estamos falando de uma figura inanimada, que sabemos que não existe, mas que em algum momento da vida causou medo e isso ninguém pode negar. É o que explica a
psicoterapeuta de crianças e adolescentes,
Mônica Pessanha, em seu artigo publicado no
Blog Cheguei ao Mundo, da
atriz Fernanda Rodrigues.
De acordo com a especialista, a fase do medo pode ser para algumas mães um motivo de preocupação, pois o medo pode assumir diferentes formas: de
monstros, de escuro, de animais, de ficar sozinho e da morte. Mesmo sabendo que não há um monstro embaixo da cama é importante respeitar o medo que as crianças sentem. Por que? Porque elas sentem. Não é invenção. De fato, monstros como
bicho papão não existem, mas é na imaginação da criança que ele mora. O que ela imagina dá medo. No escuro, por exemplo, há uma chance apenas que essas imagens de sua imaginação ganhem formato, e aí
“mãêêê”!
Para
Mônica Pessanha, o ideal é que essa fase seja superada de forma tranquila até mesmo para as mães. Se o medo tomar conta da vida da criança, fazendo com que ela não durma bem, chore por muito tempo ou até não consiga se relacionar com seus pares, pode ser que seja necessário a ajuda de um profissional para ajudá-la a diferenciar o
medo real do imaginário. Experimentar o medo ainda criança pode ajudá-la a desenvolver ações para defender-se no futuro.
Ainda de acordo com a
psicoterapeuta, as mães não precisam achar que são história, filmes ou programas de TV que, em geral, causam nas crianças angústias, medos e conflitos. Vale lembrar que esses são sentimentos em que as pessoas vivenciam naturalmente em suas vidas. As histórias podem, na verdade, ajudar a criança a encontrar respostas para suas mais profundas dúvidas. Nada melhor do que uma massagem e uma história na hora de dormir para ajudar a relaxar as crianças que passam por fases de ter medos associada à noite e ir para a cama.
A
psicoterapeuta Mônica Pessanha também cita
Monstro S.A., no filme infantil há uma temática cujo o objetivo era sugar energia por meio do trabalhos assustadores. As crianças, ao se assustarem com os monstros, gritavam e esse grito é transformado em energia. Aos poucos a fonte de energia, o medo, dá lugar a uma fonte muito mais forte e eficaz, os risos. "Que sejamos fortes e firmes para ajudarmos nossas crianças a transformarem medo em risos!." Clique
aqui e veja dicas para ajudar as crianças nesta fase. Com informações do
Blog Cheguei ao Mundo.
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