“O Destino de Júpiter" tem ótimas cenas de ação (crítica).

"O Destino de Júpiter" estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (5).

Sinopse: Jupiter Jones (Mila Kunis) é a descendente de uma linhagem que a coloca como a próxima ocupante do posto de Rainha do Universo. Sem saber disto, ela segue sua vida pacata trabalhando como empregada doméstica nos Estados Unidos, país onde vive após deixar a Rússia. Um dia, ela recebe a visita de Caine (Channing Tatum), um ex-militar alterado geneticamente que tem por missão protegê-la a todo custo e levá-la para assumir seu lugar de direito.


O Destino de Júpiter - Trailer Oficial 3 (dub) [HD]
Opinião sobre o filme. De acordo com o site "Info", a história tem seus pontos altos, mas demora a embalar e realmente não é das mais inspiradas – sobram alguns buracos, falta emoção em alguns dos diálogos e não dá para não notar uma sensação de “já vi isso em algum lugar”. Mas tudo que não há de inspiração nela aparece nas partes mais carregadas de adrenalina, mostradas quase sempre com intervalos breves.
   

A publicação relata que o combate entre Caine e três outros caçadores de recompensa, por exemplo, é logo seguido por uma batalha de naves entre o mesmo “guarda-costas” de Jupiter e alguns ETs. E nenhuma das duas cenas fica devendo na quantidade de adrenalina – pelo contrário, até: por vezes, ela por vezes parece estar presente em excesso, tornando algumas poucas partes até cansativas.

Ainda de acordo com a reportagem, fora as sequências de ação, o filme dos Wachowski também acerta nos efeitos especiais e nos figurinos, bem caprichados. Os cenários também têm seu charme – a representação do interior de Júpiter, o planeta, é bem interessante –, e mesmo o universo no qual o enredo é baseado, apesar de não chegar ao grau do clássico de 1999, é bem elaborado e teria potencial para ser explorado em uma sequência – que não deve sair, visto que o desfecho não dá muita margem.

Em suma, O Destino de Júpiter ganha seus pontos por ser uma fita de ação bem trabalhada, tanto na execução das cenas principais quanto nos visuais – o que talvez justifique o atraso para chegar aos cinemas. Suas falhas (a história e alguns pontos pouco elaborados, em especial relacionados ao trio de vilões) atrapalham, é claro, mas não chegam a comprometer a diversão. Só que mesmo isso não é o suficiente para considerar o filme um clássico – e muito menos basta para colocá-lo no patamar de uma obra cultuada como ainda é Matrix, que deverá assombrar os Wachowski por um tempo.

Fonte: Site Info

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