Como a Corrida de Rua Pode Transformar Sua Vida

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A corrida de rua é muito mais do que um esporte; ela é um estilo de vida que desafia, inspira e transforma. Quem já calçou um par de tênis e saiu para correr sabe que cada quilômetro percorrido não é apenas uma conquista física, mas também uma vitória mental e emocional. Mas será que você está aproveitando ao máximo tudo o que a corrida pode oferecer?   No meu e-book “CORRIDA PARA TODOS: COMO SUPERAR DESAFIOS E TRANSFORMAR SUA VIDA”, mergulho profundamente nas lições mais importantes que aprendi ao longo dos anos como corredor amador. Descobri que a corrida pode ensinar muito sobre resiliência, paciência e até mesmo sobre como lidar com os desafios diários da vida. Afinal, cada passo que damos na estrada é uma metáfora poderosa para superar obstáculos.   Por exemplo, você já pensou no impacto da sua mentalidade durante um treino ou prova? Às vezes, não é o corpo que nos impede de continuar, mas sim aquela voz interna que insiste em nos fazer desistir. A boa notícia é que existem form

Bob Esponja derruba Sniper Americano e lidera bilheterias.


A estreia da animação “Bob Esponja: Um Herói Fora d’Água” destronou o longa “Sniper Americano”, de Clint Eastwood, que liderou por três semanas consecutivas as bilheterias da América do Norte. Enquanto isso, como registro negativo, duas fantasias juvenis tiveram dificuldades em atrair público, apesar do seu grande investimento em efeitos visuais, aumentando a lista de fiascos astronômicos do começo de 2015.

Além de bom público, que lhe rendeu faturamento de US$ 56 milhões, “Bob Esponja: Um Herói Fora d’Água” ainda conquistou críticas positivas, ao contrário dos demais lançamentos da semana, atingindo 75% de aprovação no site Rotten Tomatoes (termômetro da crítica americana). Apesar da queda para o 2º lugar, com US$ 24,2 milhões, “Sniper Americano” também comemorou seu desempenho. O filme do diretor Clint Eastwood (“Jersey Boys”), que concorre a seis Oscars, já faturou US$ 282,3 milhões nas bilheterias norte-americanas e atingiu a marca de US$ 350 milhões em todo o mundo.

“O Destino de Júpiter”, dos irmãos Wachowski (trilogia “Matrix”), gastou US$ 170 milhões em sua produção, a maioria dispendida em efeitos visuais mirabolantes, pelo retorno pífio de US$ 19 milhões, numa abertura que lhe garantiu o 3º lugar e candidatura ao troféu Framboesa de Ouro 2016, como pior filme do ano. Era só ver os trailers, que apresentava uma história à la “John Carter”, para perceber o tamanho do prejuízo. Mesmo assim, a Warner continuou apoiando seus diretores com investimento redobrado em publicidade. Isto talvez tenha impedido, inclusive, um desempenho pior. Mas com certeza garante um prejuízo ainda maior. A crítica americana, que desancou a produção (22% no Rotten Tomatoes), agora se pergunta se três fracassos consecutivos são o suficiente para a Warner perceber que não dá mais para assinar cheques em branco para os Wachowski, diretores de um sucesso só, lançado há 16 anos.
Com desempenho ainda mais trágico, “O Sétimo Filho” abriu em 4º lugar, rendendo US$ 7,1 milhões para a Universal Pictures. Projetado para lançar uma franquia, fracassou como outras adaptações recentes de fantasias juvenis, como “Os Instrumentos Mortais” e “Dezesseis Luas”, ambos de 2013. É também a terceira capotagem consecutiva na carreira do ator Jeff Bridges, após “R.I.P.D. – Agentes do Além” (2013) e “O Doador de Memórias” (2014), desapontamentos que ele estrelou após vencer o Oscar de Melhor Ator.

Por coincidência, tanto “O Destino de Júpiter” quanto “O Sétimo Filho” trazem, em seus elencos, atores favoritos ao Oscar 2015 no papel de vilões: Eddie Redmayne (“A Teoria de Tudo”) no filme dos Wachowski e Julianne Moore (“Para Sempre Alice”) na aventura mística dirigida pelo russo Sergey Bodrov. Ambos surgem canastrões e afetadíssimos nos seus papeis, bem longe das imagens projetadas pelos dramas de doença que lhes renderam o reconhecimento da Academia.

As duas fantasias devem lutar, nos próximos dias, para evitar seu desabamento no ranking. Mas é muito provável que sigam o exemplo de “Mortdecai”, comédia estrelada por Johnny Depp que, já em fevereiro, prenuncia-se como maior desastre financeiro de 2015. Lançado há apenas três fins de semana, a produção de US$ 60 milhões nem aparece mais no Top 30, tendo rendido, ao todo, US$ 7,6 milhões na América do Norte.


   

Fonte: Pipoca Moderna

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