Planalto faz ensaio para posse de Dilma Rousseff.
Sob sol intenso, o cerimonial da Presidência da República fez hoje (28), na Esplanada dos Ministérios, o ensaio da cerimônia de posse da presidente Dilma Rousseff, marcada para quinta-feira (1º), em Brasília.
O motorista Valdeci da Silva Ribeiro, que dirigiu o Rolls Royce presidencial no ensaio, será o mesmo que conduzirá o veículo na solenidade oficial. “Tive a honra de fazer parte da história conduzindo a primeira mulher presidenta do Brasil [em 2010] e, agora, tenho a segunda oportunidade. Faremos um grande desfile de posse para o segundo mandato”, disse ele.
São esperadas para a cerimônia de posse delegações de 60 países e 27 chefes de Estado de Governo, entre eles o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, os presidentes do Uruguai, José Mujica, da Venezuela, Nicolás Maduro, e do Chile, Michelle Bachelet.
“Hoje vamos fazer o treinamento nos moldes do dia da posse. A previsão é que a presidenta saia às 14h30 do Palácio da Alvorada em direção à Catedral. Neste local, ela passa para o Rolls Royce da Presidência. Aqui, além da escolta dos motociclistas, haverá uma escolta hipomóvel [a cavalo] até o Congresso Nacional”, explicou o coordenador do Escalão Avançado da Presidência da República, Flávio Lucena de Assunção.
Segundo Assunção, também haverá controle do tráfego aéreo e soldados estarão nos ministérios para monitoramento da passagem da presidenta pela Esplanada em carro aberto. “Em função das distâncias a que se chegar da presidenta, o grau de controle é maior", destacou Assunção. "Quando existe uma atividade como essa, em carro aberto, a preocupação da segurança é maior, mas são tomadas medidas para que se resguarde a figura da presidenta da República e das demais autoridades.”
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De acordo com o Exército, o público que acompanhará a passagem de Dilma pela Esplanada dos Ministérios para a cerimônia de posse deve ficar em torno de 10 mil pessoas. Pessoas ligadas ao PT, partido da presidenta, estimam, porém, de 30 mil a 40 mil o número de presentes à solenidade. O partido se prepara para receber mais de 500 ônibus com caravanas de militantes de vários estados. Os militantes ficarão alojados no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade e no Ginásio Nilson Nelson, na área central da cidade, a menos de 5 quilômetros do Palácio do Planalto.
De acordo com o Exército, o público que acompanhará a passagem de Dilma pela Esplanada dos Ministérios para a cerimônia de posse deve ficar em torno de 10 mil pessoas. Pessoas ligadas ao PT, partido da presidenta, estimam, porém, de 30 mil a 40 mil o número de presentes à solenidade. O partido se prepara para receber mais de 500 ônibus com caravanas de militantes de vários estados. Os militantes ficarão alojados no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade e no Ginásio Nilson Nelson, na área central da cidade, a menos de 5 quilômetros do Palácio do Planalto.
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Flávio Assunção disse que os responsáveis pela organização da cerimônia atuarão para impedir que eventuais manifestações atrapalhem o percurso a ser feito pela presidenta. “As manifestações democráticas são sempre bem-vindas, mas o momento que estamos vivendo ainda é o do pós-eleição, e existe uma expectativa muito pequena de que ocorram manifestações. Estamos prontos para controlar, para que não haja violência. O que não pode ocorrer é violência, nem interrupção do circuito dos diversos eventos da posse. Isso será garantido pelos órgãos envolvidos na segurança”, afirmou. (Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil).
Flávio Assunção disse que os responsáveis pela organização da cerimônia atuarão para impedir que eventuais manifestações atrapalhem o percurso a ser feito pela presidenta. “As manifestações democráticas são sempre bem-vindas, mas o momento que estamos vivendo ainda é o do pós-eleição, e existe uma expectativa muito pequena de que ocorram manifestações. Estamos prontos para controlar, para que não haja violência. O que não pode ocorrer é violência, nem interrupção do circuito dos diversos eventos da posse. Isso será garantido pelos órgãos envolvidos na segurança”, afirmou. (Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil).