Programa no Multishow marca volta de Tom Cavalcante volta à TV.
Tom Cavalcante vem procurando novos acordes para tocar a sua vida artística desde que deixou a Record, em 2011. Sem um projeto que lhe interessasse no Brasil, o cearense de 52 anos arrumou suas malas e foi atrás do sonho do cinema americano em Los Angeles. Mas, por enquanto, a grande novidade é que o eterno João Canabrava comandará um programa no Multishow, no ano que vem. "Estou voltando à televisão cheio de energia acumulada. Será um programa com plateia, em um teatro com 800 lugares. Amo fazer TV e, ao vivo, apronto todas", anima-se o ator, que se apresenta neste sábado, às 21h, no palco do Imperator com o espetáculo “No tom do Tom” .
O comediante garante que a volta ao Grupo Globo foi tranquila, apesar da conturbada saída da Rede Globo, em 2004, quando rescindiu seu contrato e foi para a Record. "Todos os mal-entendidos foram esclarecidos dentro de um ambiente de alto nível profissional, daí o meu retorno", conta.
Segundo Tom, a mudança para os EUA, onde tem residência fixa, foi motivada por uma reciclagem profissional e a vontade de fazer cinema em Hollywood. Como se estivesse iniciando novamente a carreira, Tom distribuiu seu currículo em videobook, contratou uma agente, fez workshops, se matriculou em uma escola de inglês e produziu e atuou em um média-metragem, além de adotar um cãozinho e batizá-lo de Bradpet. "Depois de 22 anos de carreira por aqui, resolvi dar uma pausa e investir em mim profissionalmente", reflete o artista: "Ficaram bem impressionados com o número de personagens e vozes que interpreto. Fiz bons contatos e amizades em Hollywood. Sem sonhar alto, quem sabe faço uma participação em algum filme de comédia internacional."
A produção americana do humorista se chama “Pizza me mafia” e é uma sátira aos filmes de gangues americanos. Tom interpreta três personagens da família Calzone: Mama, Joe filho e Joe Calzone, referência clara a Don Corleone do clássico “O poderoso chefão”, de 1972. O filme foi todo bancado pelo brasileiro e ganhou menção honrosa no festival de cinema independente SaMo Indie, de San Diego.
Fora das telas, Tom viverá na noite desta sexta o que considera “o grande barato da profissão”, o teatro. No contato direto com o público, ele já protagonizou cenas fora do roteiro no palco, como um pulo mal dado que lhe rendeu um braço quebrado e o nascimento de um bebê, quando ele teve que ajudar a fazer o parto. "Sem dúvidas continua sendo o lugar ideal para uma grande performance. Essa peça é quase 90% de interatividade. Anoto tópicos dos principais articulistas do país sobre política, religião, costumes, celebridades e transformo tudo em humor", conta.
Tom destaca as crônicas políticas, a esquete “Igreja delivery” e João Canabrava, que não podia ficar de fora.
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Fonte: Extra
O comediante garante que a volta ao Grupo Globo foi tranquila, apesar da conturbada saída da Rede Globo, em 2004, quando rescindiu seu contrato e foi para a Record. "Todos os mal-entendidos foram esclarecidos dentro de um ambiente de alto nível profissional, daí o meu retorno", conta.
Segundo Tom, a mudança para os EUA, onde tem residência fixa, foi motivada por uma reciclagem profissional e a vontade de fazer cinema em Hollywood. Como se estivesse iniciando novamente a carreira, Tom distribuiu seu currículo em videobook, contratou uma agente, fez workshops, se matriculou em uma escola de inglês e produziu e atuou em um média-metragem, além de adotar um cãozinho e batizá-lo de Bradpet. "Depois de 22 anos de carreira por aqui, resolvi dar uma pausa e investir em mim profissionalmente", reflete o artista: "Ficaram bem impressionados com o número de personagens e vozes que interpreto. Fiz bons contatos e amizades em Hollywood. Sem sonhar alto, quem sabe faço uma participação em algum filme de comédia internacional."
A produção americana do humorista se chama “Pizza me mafia” e é uma sátira aos filmes de gangues americanos. Tom interpreta três personagens da família Calzone: Mama, Joe filho e Joe Calzone, referência clara a Don Corleone do clássico “O poderoso chefão”, de 1972. O filme foi todo bancado pelo brasileiro e ganhou menção honrosa no festival de cinema independente SaMo Indie, de San Diego.
Fora das telas, Tom viverá na noite desta sexta o que considera “o grande barato da profissão”, o teatro. No contato direto com o público, ele já protagonizou cenas fora do roteiro no palco, como um pulo mal dado que lhe rendeu um braço quebrado e o nascimento de um bebê, quando ele teve que ajudar a fazer o parto. "Sem dúvidas continua sendo o lugar ideal para uma grande performance. Essa peça é quase 90% de interatividade. Anoto tópicos dos principais articulistas do país sobre política, religião, costumes, celebridades e transformo tudo em humor", conta.
Tom destaca as crônicas políticas, a esquete “Igreja delivery” e João Canabrava, que não podia ficar de fora.
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Fonte: Extra
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