Focas estupram pinguins e deixam pesquisadores intrigados.
Animal - Focas estupram pinguins e deixam pesquisadores intrigados. A informação, que foi divulgada pelo jornal 'O Dia', está sendo estudada por pesquisadores em Marion Island, na Antártica. De acordo com a reportagem, o comportamento animal vem intrigando pesquisadores no Atlântico Sul.
O pesquisador Ryan Reisinger disse em entrevista ao Times Live que a equipe de cientistas documentou três incidentes de focas que estupraram pinguins rei na ilha. "Em termos humanos, podemos chamar de estupro". Ainda de acordo com Ryan, "os pinguins reagem como fariam se um predador estivesse tentando matá-lo", contou o pesquisador. "No começo eles lutam por suas vidas, mas as focas são muito maiores e mais fortes, então se sobrepujam a eles facilmente".
De acordo com a equipe de pesquisadores, as aves acabam feridas nestes encontros. Em um incidente, uma foca tentou copular com um pinguim e em seguida, comeu o animal. Os pesquisadores ainda não sabem o que motiva esse comportamento. Inicialmente, se pensou que pudesse ser um comportamento predatório "mal direcionado" por parte das focas para os pinguins, mas ainda não é certo. Outra teoria apontada pelo grupo é a de que devido a concorrência pelas fêmeas, as focas macho estão se voltando para os pinguins.
Mulher usa bolsa para roubar yorkshire.
Ainda segundo a equipe, o comportamento altamente incomum pode ser aprendido. "Não sabemos qual será a recompensa pelo aprendizado desse comportamento", disse Reisinger. Já o pesquisador De Bruyn disse: "É um pouco desconcertante, chocante e, estranhamente, um pouco embaraçoso ver,acho, mas definitivamente não há nada de engraçado nisso".
Ainda segundo a equipe, o comportamento altamente incomum pode ser aprendido. "Não sabemos qual será a recompensa pelo aprendizado desse comportamento", disse Reisinger. Já o pesquisador De Bruyn disse: "É um pouco desconcertante, chocante e, estranhamente, um pouco embaraçoso ver,acho, mas definitivamente não há nada de engraçado nisso".
A equipe sul-Africana de Pesquisa - Ryan Reisinger, William Haddah, Tristan Scott, Marthán Bester e Nico de Bruyn disse que incidentes como esses acontecem há 30 anos.
*Com informações do jornal O Dia.
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